Mundial de Clubes: quanto cada time gastou na formação do elenco atual?
Manchester City tem grupo mais caro, e Fluminense é apenas o quinto que mais investiu na compra de direitos econômicos
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Quando o assunto é financeiro, ninguém chega perto do Manchester City no Mundial de Clubes. Um exemplo desta disparidade econômica é o custo que cada time teve na formação do elenco atual.
De acordo com levantamento da Pluri Consultoria, em parceria com o Lance! Biz, o clube inglês gastou mais de R$ 5,3 bilhões na compra de direitos econômicos dos jogadores de momento. Para se ter noção, o Fluminense investiu "apenas" R$ 30 milhões - cerca de 175 vezes menos.
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O clube que mais se aproxima da realidade do Manchester City é o Al-Ittihad, da Arábia Saudita. Para formar o elenco atual, o time gastou mais de R$ 800 milhões em contratações. O volante Fabinho e o atacante Jota foram os reforços mais caros.
Até mesmo o Al-Ahly, do Egito, e o León, do México, tiveram um custo maior do que o do Fluminense na formação do elenco. Neste ranking de custos, o Tricolor fica apenas à frente do Urawa Reds, do Japão, e do Auckland City, da Nova Zelândia.
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Como o custo do elenco é calculado?
O levantamento da Pluri calcula quanto cada clube investiu na compra de direitos econômicos dos jogadores que compõem os respectivos elencos atuais. Não importa quando o jogador foi contratado. Se ele ainda está no clube, o seu custo foi incluído na conta.
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Cabe destacar que os gastos com contratações variam de acordo com a realidade financeira e a estratégia de cada clube. Enquanto há clubes com capacidade de investir pesado na compra de direitos, outros times optam por assinar com atletas livres no mercado ou por empréstimo.
Por mais valioso que um atleta seja, se ele estava livre no mercado no momento da contratação, o clube não teve que pagar por uma taxa de transferência - e, por isso, não entra no cálculo. São os casos de Marcelo, Fábio e Cano no Fluminense, por exemplo.
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Outro fator a se ressaltar nesta análise é o uso de atletas formados na base. Clubes que conseguem integrar e manter jovens talentos no time profissional tendem a gastar menos com reforços.
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