Brasil lidera? Veja ranking das seleções mais valiosas da Copa América
Seleção Brasileira está entre as favoritas ao título do torneio que começa nesta quinta-feira, nos Estados Unidos
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A Seleção Brasileira é a mais valiosa entre as 16 participantes da Copa América 2024, que começa nesta quinta-feira (20), nos Estados Unidos. O elenco de Dorival Júnior está avaliado em € 1,26 bilhão (R$ 7,3 bilhões) pelo Transfermarkt e leva vantagem sobre os rivais do continente.
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💰 As seleções mais valiosas da Copa América 2024:
1. Brasil - € 1,26 bilhão (R$ 7,3 bilhões)
2. Argentina - € 805 milhões (R$ 4,6 bilhões)
3. Uruguai - € 478,1 milhões (R$ 2,8 bilhões)
4. Estados Unidos - € 345,6 milhões (R$ 2 bilhões)
5. Colômbia - € 279,9 milhões (R$ 1,6 bilhão)
6. Equador - € 226,3 milhões (R$ 1,3 bilhão)
7. México - € 204,5 milhões (R$ 1,2 bilhão)
8. Canadá - € 178,6 milhões (R$ 1 bilhão)
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Todos os 416 jogadores inscritos no torneio valem € 4,25 bilhões (R$ 24,7 bilhões). A Seleção Brasileira, sozinha, é responsável por cerca de 30% deste valor.
🗣️ Opinião do especialista ao Lance!
Thiago Freitas, COO da Roc Nation Sports no Brasil, empresa que cuida da carreira de vários atletas, como Vini Jr, Endrick e Gabriel Martinelli:
- O valor necessário para que a transferência de um atleta seja aceita, dando fim ao seu contrato, depende de um conjunto de fatores. Idade, relação entre o que ele já mostrou e o que acreditam que pode mostrar, e o quanto é necessário pagar para que ele deixe o seu clube atual. Os brasileiros custam mais porque nossos clubes podem exigir mais dinheiro para os liberar do que os clubes dos países vizinhos. Termos clubes com maior arrecadação inflaciona nossos atletas. Eles não custam mais que os argentinos porque ficaram melhores que eles ao longo do tempo. Argentinos ainda continuam se adaptando com facilidade muito maior à vida na Europa e ao trabalho nos seus clubes, mas o país foi à bancarrota, sua economia destruída, e as finanças dos seus clubes também e, por isso, aceitam muito menos que os brasileiros para liberarem seus atletas. Hoje, quatro dos seis maiores clubes da Argentina aceitam, pelos seus destaques, menos do que quatro dos seis últimos colocados do nosso campeonato. É uma questão econômica.
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