Há cerca de um ano, a Seleção Brasileira era convocada para enfrentar Venezuela e Uruguai pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026 recheada de astros. Neymar puxava a filha como grande referência do elenco, que também contava com Vini Jr e outros grandes nomes.
Naquele período, a equipe comandada até então por Fernando Diniz tinha um valor de mercado em 934 milhões de euros, segundo o "Transfermarkt". Cotado a melhor jogador do mundo, Vini Jr era responsável sozinho por 150 milhões de euros.
Sem Neymar e com Vini Jr tendo sido cortado de última hora por Dorival Júnior, a Seleção Brasileira viu o seu valor de mercado despencar com os jogadores convocados para as partidas contra Chile e Peru. Ambos os jogos são válidos pelas Eliminatórias do Mundial.
Com seis atletas que atuam em território nacional, mas também nomes menos conhecidos da Europa, o Brasil tem um elenco que soma atualmente 692 milhões de euros, de acordo com o "Transfermarkt". Isso representa uma queda de 25% em relação aos 23 convocados há um ano.
No atual elenco, Rodrygo desponta como a peça mais reconhecida do elenco com um valor de mercado na casa dos 110 milhões de euros. No entanto, o elenco conta com cinco atletas que somados não chegam a 30 milhões de euros juntos.
Neymar e Vini Jr comemorando gol do Brasil contra o Chile, no Maracanã (Lucas Figueiredo/CBF)
Seleção Brasileira busca recuperação
Apesar da queda brusca no valor de mercado da Seleção Brasileira de um ano para cá, a equipe de Dorival Júnior busca uma recuperação nas Eliminatórias da Copa do Mundo. A Amarelinha ocupa a 5ª colocação e enfrenta os dois piores times do torneio para subir na tabela.
Com atletas recebendo sua primeira oportunidade com a Amarelinha, como Igor Jesus e Abner, o comandante espera se recuperar da derrota sofrida para o Paraguai por 2 a 0, em Assunção. Além da juventude, o plantel também conta com nomes experientes e ainda muito valorizados internacionalmente.