O circuito profissional de tênis chega à primeira metade da temporada de 2024 e alguns dados vão se consolidando. Um deles diz respeito aos tenistas que mais faturaram até o momento. O ranking inclui homens e mulheres e leva em consideração apenas premiações financeiras.
Bicampeã do Australian Open, a bielorrussa Aryna Sabalenka, atual número 3 da WTA, é a quinta que mais faturou no ano até o momento, somando o título em Melbourne Park e outras três finais: WTA 500 de Brisbane (Austrália) e os WTA 1.000 de Madri (Espanha) e Roma (Itália). Ao todo, Sabalenka faturou US$ 3,71 milhões, pouco mais de R$ 20 milhões.
O quarto tenista que mais faturou no ano é o campeão de Roland Garros, o espanhol Carlos Alcaraz, vice-líder da ATP. Além do título em Paris, Alcaraz foi bicampeão do Masters de Indian Wells (Estados Unidos). Ao todo, o jovem de 21 anos faturou US$ 4,52 milhões, cerca de R$ 24,5 milhões.
O alemão Alexander Zverev, vice-campeão de Roland Garros e atual número 4 da ATP, é o terceiro tenista que mais ganhou nesta primeira metade da temporada. Zverev abriu o ano com o título da United Cup e em maio conquistou o tricampeonato do Masters de Roma. O faturamento do alemão, que não chegou ao menos nas quartas de final de dois torneios que disputou (ATP 500 de Acapulco, no México, e no Masters de Monte Carlo) faturou US$ 4,63 milhões, pouco mais de R$ 25 milhões.
Maior vencedor do ano no circuito masculino, com 33 vitórias em 36 jogos, o novo número 1 do mundo, o italiano Jannik Sinner, fica na vice-liderança dos que mais faturaram no ano até agora. Campeão do Australian Open, do ATP 500 de Roterdã (Holanda) e do Masters de Miami (Estados Unidos), o jovem já embolsou US$ 5,16 milhões, cerca de R$ 27,8 milhões.
Swiatek lidera
Quem mais faturou nas quadras do mundo até o momento em 2024 é a número 1 do mundo, a polonesa Iga Swiatek. Tetracampeã em Roland Garros, Iga ainda acumula os títulos dos WTAs 1.000 de Doha (Qatar), Indian Wells, Madri e Roma. Ao todo, Iga faturou nada menos que US$ 6,68 milhões, cerca de R$ 36 milhões.
Vale lembrar que este levantamento não considera valores ganhos pelos atletas em contratos publicitários, contratos de participação em competições ou contratos de patrocínio. Apenas são considerados os valores pagos oficialmente pelas chaves dos torneios.
