Vitor Roque entre os reforços mais caros do futebol brasileiro: veja ranking
Atacante de 20 anos custará cerca de R$ 154 milhões aos cofres do Palmeiras

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O Palmeiras quebrou um recorde ao fechar a contratação de Vitor Roque. O atacante, que estava no Barcelona, se tornou a maior compra da história do futebol brasileiro em valores absolutos, com um investimento fixo de R$ 154,6 milhões.
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Além de reforçar o elenco do Verdão, a transferência coloca o nome de Vitor Roque no topo do ranking dos jogadores mais caros já adquiridos por clubes do Brasil. Mas quem mais aparece na lista? Confira abaixo os detalhes!
NOTA: A reportagem não leva em consideração a correção monetária, mas sim o valor absoluto na moeda em que a transação foi realizada na época.
📊 Os reforços mais caros do futebol brasileiro
🔹 1º - Vitor Roque (Barcelona → Palmeiras) – R$ 154,6 milhões
O atacante de 20 anos retorna ao Brasil após passagem rápida pela Europa e chega para solucionar a carência do Palmeiras no setor ofensivo.
🔹 2º - Thiago Almada (Atlanta United → Botafogo) – R$ 137,4 milhões
Antes de Vitor Roque, o recorde era de Almada, comprado pelo Botafogo junto ao clube da MLS em agosto de 2024.
🔹 3º - Paulinho (Atlético-MG → Palmeiras) – R$ 115 milhões
Outro grande investimento do Palmeiras para 2025, Paulinho chegou ao clube com status de titular absoluto.
🔹 4º - Carlos Alcaraz (Southampton → Flamengo) – R$ 110,6 milhões
O Flamengo apostou alto na joia argentina para reforçar o meio de campo em 2024, mas já o emprestou de volta para o futebol inglês.
🔹 5º - Luiz Henrique (Betis → Botafogo) – R$ 106,6 milhões
O Botafogo desembolsou mais de R$ 100 milhões para repatriar Luiz Henrique, que viria a ser um dos heróis do título da Libertadores.
📈 Investimento pesado no mercado da bola
As cifras crescentes mostram como o futebol brasileiro tem se movimentado de forma agressiva no mercado. Com o fortalecimento das SAFs e maior poder de investimento dos clubes, o Brasil passou a disputar jogadores que antes eram exclusivos da Europa.
A tendência é que esse movimento continue nos próximos anos, aumentando ainda mais os valores das transferências dentro do país.

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