Grupos mais difíceis da Libertadores na história
Relembre grupos históricos que reuniram equipes fortes na Copa Libertadores.

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O sorteio da fase de grupos da Libertadores de 2025 aconteceu na segunda-feira, 25, trazendo grandes confrontos já na etapa inicial da competição. Historicamente, a fase de grupos costuma proporcionar disputas emocionantes e de alto nível técnico no futebol sulamericano. O Lance! selecionou os grupos mais difíceis da Libertadores desde que o sorteio de times foi adotado em 2000.
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Grupos mais difíceis da Libertadores
Libertadores 2003 - Grupo 5
Com equilíbrio impressionante, o Grêmio avançou com apenas um ponto de vantagem sobre Pumas e Bolívar. Peñarol, apesar do forte ataque, ficou na lanterna do grupo.
- Grêmio (Brasil) – 10 pontos
- Pumas (México) – 9 pontos
- Bolívar (Bolívia) – 9 pontos
- Peñarol (Uruguai) – 7 pontos
Edição de 2006 - Grupo 7
Grupo marcado pela disputa apertada entre Atlético Nacional, Palmeiras e Cerro Porteño, onde todos tiveram chances de classificação até as últimas partidas. Rosário Central ficou atrás, mas complicou a vida dos adversários.
- Atlético Nacional (Colômbia) – 10 pontos
- Palmeiras (Brasil) – 9 pontos
- Cerro Porteño (Paraguai) – 8 pontos
- Rosário Central (Argentina) – 5 pontos
Libertadores 2007 - Grupo 4
Com três equipes separadas por apenas um ponto, o grupo teve alto nível técnico, resultando em uma classificação decidida pelos mínimos critérios de desempate, com Internacional eliminado de maneira dramática.
- Vélez Sarsfield (Argentina) – 11 pontos
- Nacional (Uruguai) – 10 pontos
- Internacional (Brasil) – 10 pontos
- Emelec (Equador) – 3 pontos
Edição de 2011 - Grupo 3
Um grupo extremamente equilibrado, em que o América do México se destacou ligeiramente, mas com Fluminense, Nacional e Argentinos Juniors disputando até a última rodada.
- América (México) – 10 pontos
- Fluminense (Brasil) – 8 pontos
- Nacional (Uruguai) – 8 pontos
- Argentinos Juniors (Argentina) – 7 pontos
Libertadores 2013 - Grupo 1
Com Boca Juniors enfrentando dificuldades, o grupo teve uma disputa intensa entre Nacional, Toluca e Barcelona de Guayaquil, terminando com pequena vantagem dos uruguaios.
- Nacional (Uruguai) – 10 pontos
- Boca Juniors (Argentina) – 9 pontos
- Toluca (México) – 8 pontos
- Barcelona de Guayaquil (Equador) – 6 pontos
Edição de 2014 - Grupo 6
Grêmio foi absoluto, mas Atlético Nacional e Newell's Old Boys travaram disputa intensa pela segunda vaga, enquanto Nacional do Uruguai surpreendentemente terminou muito abaixo.
- Grêmio (Brasil) – 14 pontos
- Atlético Nacional (Colômbia) – 10 pontos
- Newell's Old Boys (Argentina) – 8 pontos
- Nacional (Uruguai) – 1 ponto
Libertadores 2017 - Grupo 1
Com três equipes praticamente empatadas, Botafogo e Barcelona avançaram por pouco, deixando Estudiantes e Atlético Nacional de fora em partidas emocionantes.
- Botafogo (Brasil) – 10 pontos
- Barcelona de Guayaquil (Equador) – 10 pontos
- Estudiantes (Argentina) – 9 pontos
- Atlético Nacional (Colômbia) – 6 pontos
Edição de 2018 - Grupo E
Cruzeiro e Racing fizeram campanhas fortes, enquanto Vasco e Universidad de Chile não conseguiram competir à altura, mas dificultaram bastante os confrontos diretos.
- Cruzeiro (Brasil) – 11 pontos
- Racing (Argentina) – 11 pontos
- Vasco da Gama (Brasil) – 5 pontos
- Universidad de Chile (Chile) – 5 pontos
Libertadores 2019 - Grupo D
Três equipes terminaram com 10 pontos, demonstrando o alto nível e imprevisibilidade deste grupo, onde Flamengo avançou pelo saldo de gols.
- Flamengo (Brasil) – 10 pontos
- LDU Quito (Equador) – 10 pontos
- Peñarol (Uruguai) – 10 pontos
- San José (Bolívia) – 4 pontos
Libertadores 2025 - Grupo F (Recém sorteado)
O grupo sorteado em 2025 já é apontado como um dos mais equilibrados e desafiadores dos últimos anos, reunindo equipes tradicionais acostumadas com o ambiente competitivo da Libertadores, prometendo grandes confrontos.
- Nacional (Uruguai)
- Internacional (Brasil)
- Atlético Nacional (Colômbia)
- Bahia (Brasil)
Esses grupos exemplificam a imprevisibilidade e intensidade característica da Libertadores, destacando a importância da fase de grupos na história e no charme único do torneio continental.
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