Christiano Troisi comenta graduação para faixa-preta de Jiu-Jitsu e adaptação à Europa
Brasileiro vai entrar em ação no próximo dia 24 de setembro, na Itália, e vem de bons resultados recentemente; confira

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Em junho deste ano, Christiano Troisi recebeu a faixa preta de Jiu-Jitsu dos seus professores, Thiago Abreu e Gabriel Rollo. Desde então, o atleta da equipe Checkmat vem se testando em vários campeonatos, conquistou bons resultados, e no próximo dia 24 de setembro, volta ao tatame para enfrentar Manuel Pilato em luta de grappling pelo Polaris 21, em Cagliari, na Itália.
Passando uma temporada na Europa e animado para os próximos desafios, em especial no Polarias, Christiano Troisi comentou sobre a sua evolução desde a faixa roxa até a preta e garantiu: agora começa o jogo de verdade.
- Eu acho que cresci muito desde a faixa roxa e os resultados mostram isso. Como faixa-marrom eu medalhei no Brasileiro finalizando todas as lutas, no Mundial acabei perdendo nas quartas de final para o mesmo adversário que me ganhou no Brasileiro, mas tenho certeza que fiz um bom trabalho e vou chegar melhor ainda na preta - disse o atleta, que completou:
- Sinto muito orgulho de ter recebido da faixa preta das mãos dos meus mestres. Eu agradeço a confiança deles, é uma sensação muito boa e agora começa o jogo de verdade. O trabalho e a responsabilidade só aumentam.
Entre as suas principais conquistas, Christiano Troisi faturou o ouro duplo no Salvador Open da CBJJ, um terceiro lugar no Brasileiro e, recentemente, foi vice-campeão do London Open, na Inglaterra.
- Medalhar em Londres (ING) foi bom demais. Melhor ainda era ter ganho (risos), mas acredito que foi positivo. Eu me dediquei muito para ganhar, mas o melhor está por vir. Senti uma diferença grande (na preta), você não pode errar e o jogo fica mais estudado do que explosivo - analisou o novo faixa-preta, que por fim, resumiu sua adaptação na Europa e deixou um recado para outros atletas:
- Foi muito diferente (no início), comecei a me adaptar agora, tive muito choque, principalmente de logística. Aqui as coisas são mais longes, eu levo mais tempo para chegar no treino e tudo mais, mas isso faz parte do processo. Acredito que todo atleta com condições tem que que sair do país no mínimo 3 meses, aprender a falar inglês, dar aula e competir. Aqui foram tem muita oportunidade - encerrou.
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