Professores projetam Sul Americano de Jiu-Jitsu da ISBJJ/CBJJD

Evento está marcado para o dia 6 de novembro, no Espírito Santo, e vai inaugurar o Circuito Nacional de Jiu-Jitsu Desportivo

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No próximo dia 6 de novembro, Vitória, no Espírito Santo, irá receber o Sul Americano de Jiu-Jitsu da ISBJJ/CBJJD. O evento - organizado em parceria com a FJJDES (Federação de Jiu-Jitsu Desportivo do Espírito Santo) - vai abrir a temporada do Circuito Nacional de Jiu-Jitsu Desportivo, que faz sua estreia em 2022/23 e promete rodar o Brasil.

Para "esquentar" o campeonato, realizamos um Resenha TATAME especial sobre o Sul Americano de Jiu-Jitsu, onde participaram os professores Valdeci Rodrigues, Jadson Vasconcelos, Patrick Mendes, Márcio de Deus, Mauricio Pracias - responsável pela FJJDES - e Rogério Gavazza, presidente da CBJJD.

O time de peso comentou sobre a expectativa para o evento, enquanto Gavazza agradeceu o apoio dos professores, além de elogiar o trabalho realizado por Mauricio e Olmar Júnior. Segundo o presidente, eles querem deixar uma ótima impressão.

- Vamos levar um caminhão do Rio de Janeiro com a nossa estrutura, e contando ainda com o apoio local do Mauricio. Isso tudo para repetirmos o alto padrão dos eventos do Circuito Rio Mineirinho também no Espírito Santo, e com isso criar uma conexão maior entre os estados - disse Gavazza, relembrando ainda o passado de sucesso do Espírito Santo:

- Em 2008, no primeiro ano da FJJD-Rio, fizemos um evento chamado Copa Rio Brasil de seleções, e na época do Agnaldo Góes, do ES, se movimentou e trouxe uma delegação de 38 atletas para o Rio de Janeiro. A galera deu um show e é a prova que desde o início tentamos fazer um trabalho diferente, dando espaço para outros estados e evoluindo até o que vemos hoje.

Faixa-preta e responsável pela FJJDES, Mauricio Pracias também projetou o Sul Americano de Jiu-Jitsu da ISBJJ/CBJJD e mostrou empolgação: - Uma coisa que me chamou bastante atenção no trabalho realizado pelo Gavazza e a Confederação é que eles querem entregar muito mais do que um campeonato. Eles querem entregar uma experiência positiva, tanto para o atleta, quanto para aquela pessoa que está acompanhando o evento - afirmou Mauricio, que completou:

- Para a gente formar competidores, precisamos justamente entregar mais do que somente um evento, é você colocar uma medalha boa, um pódio bacana, estrutura de qualidade, um torneio pronto para te receber, atender e que você saia com a sensação de que entregaram para tudo aquilo que foi prometido antes - encerrou.

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