O Centro Aquático de treinamento, que está sendo construído para os Jogos do próximo ano, ficou em chamas na madrugada desta sexta-feira (30). A onda de protestos que tomou a cidade de Paris, chegou a uma das instalações que serão usadas para as Olímpiadas. Segundo a agência Reuters, mais de 40 mil policiais foram deslocados para conter as ações e até então mais de 250 pessoas foram detidas.
As manifestações começaram após a morte de Nahel M., de 17 anos, com ascendência marroquina e argelina, que foi morto pela polícia nesta terça-feira (27). A atitude aconteceu depois que o francês ignorou uma ordem para parar em uma blitz em Nanterre, no subúrbio de Paris. O jovem era filho de mãe argelina e pai marroquino, fazendo parte da chamada "segunda geração", pais imigrantes mas que nasceram na França.
Os protestos ganharam mais força pelo nível de comoção pelo caso no país. Personalidades como Kylian Mbappé, jogador do PSG, que também tem a mesma origem que Nahel, e Emmanuel Macron, presidente da França, se manifestaram sobre o ocorrido. As manifestações chegaram nos Estados Unidos, que lembraram a morte de americanos nas abordagens policiais.
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