Brasil dobra delegação feminina para o Mundial paralímpico de natação
Equipe verde e amarela terá doze nadadoras em ação na piscina a partir de segunda-feira no Parque Olímpico Rainha Elizabeth, em Londres, na Inglaterra<br>
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O Mundial de Natação Paralímpica 2019 terá início nesta segunda-feira, 9, no Parque Olímpico Rainha Elizabeth, em Londres, Reino Unido. O Brasil terá um aumento exponencial na delegação feminina, com doze mulheres em ação: o dobro do número que representou o país na Cidade do México, em 2017, na última edição do evento. Ao todo, a Seleção é composta por 25 atletas de 12 estados e do Distrito Federal.
- É muito bacana ver a mulherada aumentando. Quando eu comecei a nadar pela Seleção, em 2011, a representação era bem menor e é muito bom ver as meninas novas entrando na Seleção, ver crescer o percentual de mulheres. Temos que renovar a equipe e ter as mulheres de igual para igual com os homens - comentou a gaúcha Susana Schnarndorf, 51 anos, nadadora mais velha da equipe.
A Seleção, que competiu no México contava com 17 nadadores, entre eles seis atletas do gênero feminino. A equipe que participará da edição de Londres tem o dobro de mulheres e quatro delas estiveram no Mundial em 2017: a cearense Edênia Garcia (classe S3), a paranaense Beatriz Carneiro (S14) e as potiguares Joana Neves (S5) e Cecília Araújo (S8). Esse aumento está alinhado com o planejamento estratégico do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), que almeja a maior participação feminina possível nas delegações.
Outro aspecto de interesse da Seleção nacional, que nadará na capital inglesa é o número de jovens com até 23 anos. São nove atletas com idade entre 19 a 23, que correspondem a 36% da equipe.
Há dois anos, o Brasil terminou na quarta colocação no quadro-geral, com 36 medalhas: foram 18 de ouro, nove de prata e nove de bronze.
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