Hamilton mostra a sua força e vence mais uma na temporada em que ele levou o penta AFP (Foto: Reprodução)
O Brasil fechou com chave de ouro a sua participação da etapa de Cottbus da Copa do Mundo de ginástica artística. Foram mais quatro medalhas, duas de ouro e duas de prata, neste domingo.
Depois de ter brilhado intensamente no sábado, com um ouro (salto) e uma prata (barras assimétricas), Rebeca Andrade, do Flamengo, voltou ao topo do pódio ao ganhar o ouro na trave.
Além disso, Flávia Saraiva, também atleta do Flamengo, arrasou, ganhando a prata na mesma prova de Rebeca e o ouro no solo, que teve Jade Barbosa – outra representante do Rubro-Negro – conseguindo a prata.
Em resumo, o país, que esteve em todas as finais individuais femininas, saiu com seis medalhas ao todo: três ouros, duas pratas e um bronze, uma performance fantástica.
Ouro e prata na trave
As primeiras medalhas do dia vieram na trave, com Rebeca fazendo 13.766 pontos, Flavinha chegando a 13.266 e o bronze ficando com a ucraniana Diana Varinska (13.200).
Ouro e prata no solo
Mais tarde, Flavinha ratificou o favoritismo no solo (entrou com a melhor marca) e alcançou 14.100 pontos, deixando para trás Jade Barbosa (13.550) e a polonesa Marta Pihan Lulesza (13.500).
No masculino
A participação brazuca entre os homens foi bem mais mais apagada do que a das meninas. Apenas o medalhista olímpico Arthur Nory alcançou uma final, terminando em sétimo lugar na barra fixa.
Rumo a Tóquio
Cottbus é a primeira das oito etapas da Copa do Mundo que serão realizadas antes de Tóquio-2020 e vale como competição pré-olímpica.
