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Brasil receberá elite do judô europeu e sul-americano para treinamentos

Na próxima semana, Conferedação Brasileira de Judô realizará campings no Rio de Janeiro (RJ) e em Pingamonhnagaba (SP)

Judô Brasil
imagem cameraRafael Silva ''Baby'' e Teddy Riner (FRA) - Gabriela Sabau/IJF
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 04/03/2022
17:59
Atualizado em 04/03/2022
18:38

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Uma das principais escolas do judô internacional, o Brasil será sede de um grande encontro de estrelas do esporte da Europa e da América do Sul. A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) organizará campings de treinamento entre os dias 08 e 19 de março, nas cidades do Rio de Janeiro (RJ) e Pindamonhangaba (SP). Até o momento, cerca de 160 judocas das seleções da França, Holanda, Bélgica, Portugal, Argentina, Paraguai e Brasil estão confirmados.

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Grande parte do evento será em Pindamonhangaba, entre os dias 08 e 18 de março. A cidade paulista recepcionará várias personalidades da modalidade, como as medalhistas olímpicas pela seleção francesa Amandine Buchard (52kg), Priscilla Gneto (57kg), Sarah Leonie-Cysique (57kg), Madeleine Malonga (78kg), Audrey Tcheumeo (78kg) e Romane Dicko (+78kg).

Além delas, os medalhistas da equipe holandesa Frank de Wit (81kg), Noel Van't End (90kg), Michael Korrel (100kg) e Roy Meyer (+100kg), e a portuguesa Telma Monteiro (57kg), também medalhista olímpica.

Já o Rio de Janeiro terá um campo de treinamento exclusivo para pesos pesados e contará com a presença ilustre do francês Teddy Riner, detentor de 10 títulos mundiais e três ouros olímpicos. Ele terá a companhia do brasileiro Rafael Silva ''Baby''. O camping será no Centro de Treinamento do Time Brasil (Maria Lenk) e vai até o dia 19 de março.

O técnico da seleção brasileira masculina de judô, Antonio Carlos ''Kiko'' Pereira, comemorou o retorno dos intercâmbios e entende# que a volta destes eventos, com diversas referências mundias do esporte, é uma boa oportunidade para nossos atletas se aprimorarem tecnicamente.

- Com a chegada da pandemia, talvez o Brasil tenha sido um dos maiores prejudicados com a falta de intercâmbios, de treinamentos de campo que havia antigamente pelo mundo a fora. Esses países da Europa têm uma forma própria de disputa de pegada e, principalmente, na finalização das projeções. É muito importante estarmos em contato com esses atletas, intensificarmos esses intercâmbios” declara o treinador.

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