CBTM é considerada melhor confederação esportiva em práticas de governança na temporada
Entidade vence pela primeira vez, após ter sido indicada em outras temporadas como uma das cinco melhores em governança: 'Essa premiação é fruto de um trabalho'<br>
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A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) foi a grande campeã do Prêmio Sou do Esporte 2019. A entidade foi apontada como a melhor confederação esportiva em práticas de governança na temporada 2019, depois de ter sido indicada por quatro anos consecutivos entre as cinco melhores do nosso esporte neste quesito. A cerimônia de entrega do prêmio aconteceu na noite de quinta-feira, em São Paulo.
O vice-presidente da entidade, Vilmar Schindler, representou o presidente Alaor Azevedo na entrega da premiação. E destacou o trabalho de toda a equipe da CBTM na construção de uma nova realidade.
– Essa premiação é fruto de um trabalho que envolveu todos os nossos colaboradores. Foi criada uma competição interna, saudável, para evoluirmos neste sentido – destacou o dirigente.
A Sou do Esporte é uma associação sem fins lucrativos que atua como rede de relacionamento entre atletas, entidades esportivas, poder público e setor privado.
Atualmente, a entidade figura entre as melhores do país em todos os indicadores existentes no esporte. No Rating Integra, promovido por Atletas pelo Brasil, Instituto Ethos e LIDE Esporte, com o apoio do Mattos Filho Advogados e a realização do Comitê Brasileiro de Clubes (CBC), Comitê Olímpico do Brasil (COB) e Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), a CBTM ficou entre as cinco melhores do país. Este conceito de avaliação deve subir em 2020, já que os últimos resultados retratam apenas a temporada 2018.
Outro indicador que mostrou essa evolução foi o primeiro lugar no Programa Gestão, Ética e Transparência (GET), do Comitê Olímpico do Brasil (COB), entre todas as confederações participantes. Implementado pelas confederações em 2017, com o objetivo de estimular boas práticas de governança, o Programa GET busca resgatar a credibilidade junto ao mercado e aos potenciais patrocinadores e é baseado em três pilares: austeridade, meritocracia e transparência.
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