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CBVela é eleita a melhor do ano em governança no prêmio Sou do Esporte

Verônica Hipólito, Pedrita do MMA e Yanne Marques foram premiadas como Atleta de Valor. Já Sérgio Domenici foi escolhido como gestor do ano, em premiação no Rio de Janeiro<br>

Prêmio Sou do Esporte (Foto: Divulgação)
imagem cameraPrêmio Sou do Esporte (Foto: Divulgação/CBVela)
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 22/11/2018
17:01

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A quarta edição do Prêmio Sou do Esporte trouxe reconhecimento para quem faz da prática esportiva uma forma de melhorar a vida das pessoas e mostrou a evolução do esporte brasileiro na área da governança. A Confederação Brasileira de Vela conquistou o inédito primeiro lugar neste quesito.

– É um sentimento de satisfação ter sido avaliado de forma tão positiva. O Sou do Esporte é um prestador de contas para a sociedade e é fundamental termos essa métrica de como estamos desempenhando nosso trabalho, se estamos indo bem e onde podemos evoluir. Quando não tínhamos o Sou do Esporte era mais difícil ter essa avaliação. E sem isso o que sobrava eram as críticas. Sendo uma instituição independente e ser avaliado de forma positiva é muito gratificante, principalmente para os anônimos, que não aparecem e que fazem parte dessa estrutura, que é reconhecida pela instituição. Só tenho a agradecer ao SDE, me sinto muito feliz – declarou o presidente da CBVela, Marco Aurélio de Sá Ribeiro.

– O prêmio Sou do Esporte se consolidou no calendário nacional do esporte. Nós sempre tivemos a intenção de mostrar as boas histórias de atletas, dirigentes, e pessoas que fazem a narrativa do esporte brasileiro, porque acreditamos muito na união de forças, em uma construção positiva, para que possamos ter um esporte melhor no país. E acho que uma prova de que estamos no caminho certo é o estudo desenvolvido pela SDE com relação à Governança – disse Fabiana Bentes, presidente da Sou do Esporte.

O diretor de Governança da SDE, Luis Felipe Monteiro de Barros, responsável técnico pelo estudo que classificou as entidades esportivas apontou para uma importante evolução nas confederações.

– Em 2015 apenas uma entidade esportiva brasileira tinha nota acima de 5 enquanto que em 2018, 10 entidades estão acima de 5 e outras três estão acima de 7 no que diz respeito à Governança – revelou o diretor (dentre os itens avaliados estão transparência, prestação de contas e modernização de gestão).

Presente na premiação, Jen Play, da organização Play The Game, da Dinamarca, reforçou a importância da parceria da Sou do Esporte como representante da América Latina no estudo global da National Governance Observer e sobre como a parceria ajuda construir uma agenda positiva de Governança no Esporte Brasileiro.

O governador eleito do Rio de Janeiro Wilson Witzel (que foi atleta de arremesso de peso) destacou que o esporte, o turismo e a cultura são fatores preponderantes para desenvolvimento do estado e na prevenção dos jovens contra a violência. Witzel, em discurso, se comprometeu a abrir as escolas para o esporte e trazer os ídolos próximos aos alunos.

O prêmio de Gestor do Ano foi de Sérgio Barbosa Domenici, CEO da Liga Nacional de Basquete. O reconhecimento ao trabalho do dirigente se deve aos avanços obtidos para o basquete brasileiro ao longo de sua gestão.

Com passagem no Minas Tênis Clube, Domenici levou na bagagem a experiência adquirida no clube mineiro, para reestruturar o basquete nacional. E se torna assim, responsável em diversas frentes. O dirigente responde por toda a criação e implantação física e administrativa da Liga, dos departamentos administrativo e financeiro, departamento técnico e de comunicação e marketing. Com tamanha responsabilidade, fez da LNB, a quarta maior liga de basquete do mundo e traz com a competição NBB (Novo Basquete Brasil), índices importantes, como a maior plataforma de conteúdo esportivo no país, fora o futebol. E é a única entidade que tem parceria com a NBA, fora dos Estados Unidos.

Maria Esther Bueno, Atleta de Valor e Atitude Positiva

Em resgate à história, uma homenagem para a principal atleta brasileira de todos os tempos, Maria Esther Bueno, falecida no último dia 8 de junho. Pedro Bueno – sobrinho da tenista -, ao lado da filha Nina, receberam do ex-tenista Thomas Koch, amigo de Maria Esther, a homenagem que emocionou o público presente no final da premiação. Uma quadra foi montada dentro do hotel, com uma exposição dos troféus e do vestido de Maria Esther.

– Para mim foi uma honra receber a homenagem, especialmente da mão do Thomas, de quem sou fã. Tenho certeza de que minha tia ficaria muito feliz – disse Pedro Bueno.

Primeiro tenista masculino brasileiro a vencer um torneio de Grand Slam nas duplas mistas, em Roland-Garros, em 1975, Koch também foi importante na abertura do evento, na categoria Sou do Esporte Solidário. Os projetos Tênis da Lagoa e o Fundo de Desenvolvimento do Tênis no Brasil (FUNDETENNIS) foram agraciados como principais entidades de 2018. O primeiro deles é apadrinhado por Thomas Koch. Mas ambos realizam trabalhos relevantes, não apenas para a prática do tênis no Brasil, mas também para formar cidadãos e profissionais que fazem do esporte um meio de vida. Os idealizadores Alexandre Borges (Tênis da Lagoa) e Arthur Ricardo (FUDETENNIS) receberam as premiações.

Na categoria Atleta de Valor, os premiados foram esportistas que são exemplos dentro e fora do ambiente esportivo. Priscila Cachoeira, a Pedrita do MMA, Verônica Hipólito, do atletismo paraolímpico e a pentatleta Yane Marques, foram agraciadas com o reconhecimento por tudo o que conquistaram em 2018, mas mais ainda, por tudo o que construíram ao longo da vida como mulheres e atletas que são.

Na categoria Atitude Positiva, que mostra ações que trazem empatia social, o premiado foi professor de Educação Física, Fagner José Passos, de Monte Belo – MG. Defensor de políticas públicas, que aperfeiçoem o atendimento educacional, para garantir direitos a pessoas com deficiência, o professor conquistou o 1º lugar, no 2º Concurso de Artigos Científicos da Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados em Brasília – DF com o artigo: "Inclusão no contexto escolar: percepção de alunos com deficiência intelectual e professores de educação física”.

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