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‘As coisas estão na mesma após a medalha no Rio’, diz Felipe Wu

Atleta do tiro esportivo, primeiro a subir no pódio na Olimpíada Rio-2016, escreveu ao L! sobre suas expectativas para os Jogos de Tóquio-2020, que terão início daqui a dois anos

Felipe Wu mostra orgulhoso a medalha de prata no tiro. A primeira do Brasil
imagem camera(Foto: Pascal GUYOT / AFP)
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 24/07/2018
19:11
Atualizado em 25/07/2018
08:10

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Olá, leitores do LANCE!. A contagem regressiva de dois anos para os Jogos Olímpicos de Tóquio-2020 começou! Em todas as modalidades, sem exceção, os atletas vão ter rotinas intensas de muito treino, competições e seletivas. O objetivo comum a todos é representar seus países no Japão. No meu caso, tenho a chance de me classificar para minha segunda Olimpíada na carreira e depois de assegurada a vaga, vou pensar em medalha no tiro esportivo.

E por falar em obtenção de vaga, minha situação é a seguinte: é necessário ser campeão do Campeonato das Américas, que será em novembro, ou ficar entre os quatro primeiros colocados do Campeonato Mundial de Tiro Esportivo no mês de setembro agora de 2018 ou ainda, no proximo ano, ser primeiro ou segundo colocado em alguma das quatro etapas da Copa do Mundo ou nos Jogos Pan-Americanos Lima 2019.

Se tudo der certo, após a classificação o objetivo é a preparação da melhor forma possível para ter um bom desempenho nos Jogos de Tóquio-2020. O nível dos adversários na minha modalidade é muito forte. Para o Japão só vão os melhores!

O caminho até 2020 é longo, mas estou confiante para ter bons resultados. No nosso caso, a preparação começou mesmo após o Rio de Janeiro.

Depois da prata na Olimpíada Rio-2016, muita gente me perguntou se as coisas mudaram para melhor. Eu digo que estão na mesma. É apenas uma constatação.

Os meus patrocinadores seguem os mesmos e eu agradeço por ainda os ter. O Exército Brasileiro e a Rifle me dão estrutura para seguir competindo e representando meu País em campeonatos nacionais e internacionais. O cenário não é bom para a grande maioria dos atletas brasileiros. Isso é triste.

Obrigado pelo espaço mais uma vez. Um abraço.

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