Com Bolsonaro, CPB e Caixa firmam contrato para inclusão no esporte
Centro Paralímpico de São Paulo levará o nome do banco, que pagará R$ 10 milhões ao Comitê Paralímpico Brasileiro no período de quatro anos. Meta é beneficiar 550 jovens
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O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e a Caixa firmaram nesta quarta-feira, em São Paulo, um termo de compromisso para realizar a inclusão social de pessoas com deficiência por meio de atividades esportivas, culturais e educativas. O evento de assinatura do termo contou com a presença do presidente da República, Jair Bolsonaro, do governador de São Paulo, João Doria, do presidente da empresa, Pedro Guimarães, e do presidente do CPB, Mizael Conrado.
Em São Paulo, o acordo prevê que o Centro Paraolímpico, que passará a ser chamado “Centro Paraolímpico CAIXA”, promova a iniciação anual de 550 crianças de 10 a 17 anos, alunos das redes públicas municipal e estadual. Serão oito modalidades oferecidas: atletismo; natação, judô, futebol de 5, vôlei sentado, bocha, goalball e tênis de mesa. No projeto, as crianças receberão todo o material esportivo necessário para as atividades, lanches, transporte adequado e contarão com professores e estagiários qualificados.
– Motivo de orgulho para nós a Caixa, mais do que cumprir a lei, ter a satisfação de atender em grande parte as pessoas com deficiência. Agradeço ao Pedro Guimarães, presidente da Caixa, que além da sua capacidade é uma pessoa que tem o coração maior do que o peito e mergulhou nessa questão de corpo e alma – disse Bolsonaro.
O projeto atenderá, também, adultos e idosos, além de empregados da Caixa com deficiência. O investimento total é de R$ 10 milhões, em um prazo de quatro anos, com recursos do Fundo Socioambiental Caixa.
Para o presidente Pedro Guimarães, o acordo de cooperação reafirma o compromisso da Caixa em prol da inclusão da pessoa com deficiência, por meio do esporte, da cultura e da educação.
– Reforçamos o posicionamento da Caixa como o Banco da Inclusão e o seu interesse em fortalecer as políticas públicas paradesportivas como instrumento de inclusão social – comentou Guimarães.
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