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“O desafio não é chegar ao cume”, afirma o empresário Rodrigo Noll sobre expedição ao Kilimanjaro

Como a subida ao pico mais alto da África, a 5.895m, mudou a visão de CEO sobre os negócios<br>

O empresário Rodrigo Noll no cume do Kilimanjaro, na Tanzânia. (Arquivo pessoal)
imagem cameraO empresário Rodrigo Noll no cume do Kilimanjaro, na Tanzânia, com 5.895m. (Arquivo pessoal)
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Corrida Informa
Dia 31/05/2021
16:08
Atualizado em 31/05/2021
16:21

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Pela expedição a um dos montes mais altos do planeta, o empresário e CEO da empresa Base Viral aprendeu que: o pós-vendas é o novo vendas, educar é vender e o cume é só metade do caminho

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“Cheguei à metade do caminho”, disse o empresário e CEO da Base Viral Rodrigo Noll ao ser questionado sobre como é chegar ao cume do monte Kilimanjaro, na Tanzânia. Apesar de ter concluído o trajeto, Rodrigo percebeu que subir um dos montes mais altos do planeta não é o principal desafio. Era preciso descer a montanha. Nessa jornada, o empresário entendeu que, assim como o montanhismo, no mundo dos negócios o cume não pode ser a venda. É preciso poupar energia para o depois.

“Foi uma grande experiência de vida e, com certeza, mudou minha perspectiva sobre os negócios. Percebo que não é suficiente investir 100% da energia na subida, ou seja, no alcance de clientes e culminar na venda. É preciso poupar parte dessa disposição para o pós-venda, para o relacionamento com o clientes, com o incentivo que será feito a esse cliente para que ele te indique outras pessoas, entre outros”, afirma o empresário.

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Durante a viagem, Rodrigo afirma ter aprendido três importantes lições:

“A primeira é que o cume é a metade do caminho. Meça seu tempo, seus recursos, sua capacidade de lidar com crises e saiba aplicar tudo isso ao longo de toda a jornada”, afirma.

“Já a segunda lição tem a ver com a educação. Entendi nessa viagem que as empresas que mais educam são as que mais captam clientes. Educar, por meio de produção de conteúdo, é reter a atenção das pessoas. As pessoas passam a ter ver como referência, um especialista no seu segmento e confiam no seu trabalho”, comenta.

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“Por fim, a terceira lição é sobre propósito. As pessoas não compram apenas produtos e serviços, elas compram a ideia que você oferece a elas. Na subida o pensamento em desistir e voltar passa na cabeça a todo instante, mas eu já tinha comprado a ideia de é possível subir, de chegar ao cume. Esse era meu propósito, e eu o fiz”, finaliza.

Atualmente Rodrigo Noll aplica esses e vários outros conceitos e ensinamentos em suas mentorias e soluções para empresas de diferentes segmentos. Com o método Vendas Por Indicação (VPI), desenvolvido por ele, mais de R$ 40 milhões em lucro já foram adquiridos por seus clientes.

Quem é Rodrigo Noll

Empresário, especialista em marketing e vendas por indicação, estrategista, inovador e aficionado por novas ideias e soluções de mercado. Esses são alguns dos atributos de Rodrigo Noll, CEO da Base Viral - primeira empresa do Brasil especializado na criação de programas de indicação -, e criador do método VPI (Vendas por Indicação).

Tudo começou há cerca de cinco anos, quando imerso no mercado tradicional de marketing e vendas Rodrigo percebeu que a forma antiga de vender, o “boca a boca”, sem incentivo e estratégias, fazia com que empresas deixassem de faturar até 54%.

De acordo com ele, 83% dos clientes satisfeitos com uma empresa afirmam que estariam dispostos a indicá-la, porém somente 29% o faziam, os demais deixavam de fazer por motivos simples, como esquecimento, falta de engajamento necessário e gastos desnecessários.
Foi então que ele criou o método VPI, Vendas por Indicação. O método ajuda empresas a venderem mais, sem precisar gastar mais por isso. A estratégia utiliza apenas os clientes atuais de um negócio para vender mais sem precisar oferecer descontos ou fazer anúncios. É uma metodologia digital, organizada, ativa.

Dentre os desafios que o empresário já enfrentou, se destacam: a escalada do Monte Kilimanjaro (Tanzânia), a ida ao Everest Base Camp (último ponto da montanha mais alta do mundo, no Nepal, onde se pode ir sem ser alpinista) e o mais recente, o crescimento de 4,3x da empresa, em plena pandemia mundial e crise do setor econômico.

Seus planos para um futuro breve envolvem crescimento de mais de 4x da empresa Base Viral, em 2021, além de auxiliar mais clientes na expansão dos negócios e vendas.

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