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De olho em LA 2028, Babi Domingos celebra novo momento da ginástica rítmica

Primeira finalista olímpica da Ginástica Rítmica fala em exclusividade ao Lance!

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imagem cameraBárbara Domingos faturou cinco medalhas no Pan-Americano de Santiago, em 2023. (Foto: Ricardo Bufolin/CBG)
Dia 09/03/2025
07:30
Atualizado há 12 horas

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Em Paris 2024, Bárbara Domingos foi a primeira brasileira finalista olímpica da ginástica rítmica na prova do individual geral.

Ela foi a única representante do país nas classificatórias. Na ocasião, ficou em oitavo lugar, superando a 23ª posição de Natália Gaudio, na Rio 2016.

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Em Tóquio 2020, ficou de fora dos Jogos por causa da pandemia, que mudou o sistema de classificação dos atletas. Além disso, ela passou por uma cirurgia no quadril.

Babi fez um ciclo olímpico impecável e era um nome certo para os Jogos do Japão. Brilhou ao ser medalha de prata na fita no Pan de Lima, em 2019, e com o 31º lugar no Mundial, um feito inédito.

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- Paris foi a minha primeira Olimpíada e foi tudo muito perfeito. Acredito que 2028 será igual. Se o meu físico permitir, será uma experiência totalmente diferente por questão de maturidade. Não sou a mesma ginasta depois da Olimpíada. Muda muito o atleta esse tipo de evento - ressaltou Babi em entrevista exclusiva ao Lance!

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Barbara Domingos durante apresentação em Paris 2024. (Foto: Ricardo Bufolin/CBG)
Barbara Domingos durante apresentação em Paris 2024. (Foto: Ricardo Bufolin/CBG)

Babi começou na ginástica artística aos cinco anos, influenciada pela performance de Daiane dos Santos. O Brasil vive um momento especial na modalidade e prova disso é o Mundial deste ano, que será em agosto, no Rio de Janeiro.

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Para Babi, o Brasil antes era visto como uma Seleção que apenas participava das competições.

-Na GR, o olhar agora é diferenciado. Antigamente, era visto como um participante e agora, a gente incomoda. Em alguns anos, vamos disputar medalhas na Olimpíada. O Conjunto é algo mais real e o Individual está crescendo. Já estamos tendo resultados em Copas do Mundo. Sempre foi o meu desejo deixar o meu legado na história - explicou a atleta.

A preparação para o ciclo de Paris foi ainda melhor com as três medalhas de ouro e duas de prata no Pan de Santiago, em 2023. Além do 11º lugar no individual geral do Mundial. Babi também se destacou no Pan-Americano de Ginástica Rítmica com o ouro no individual geral e o bronze na Copa do Mundo, na etapa da Romênia.

-Foi algo surreal. Ainda não caiu a ficha de Paris 2024. Ainda fico surpresa quando penso que fui uma finalista olímpica. As pessoas começaram a me seguir e ver vida real de atleta, não só a parte boa. O que mais chamou a atenção dos fãs foi a conexão do collant com a música escolhida na apresentação. Tudo foi pensado a dedo e penso que acertamos - concluiu a finalista olímpica.

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