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Joyce Rodrigues
Rio de Janeiro (RJ)
Supervisionado porBeatriz Pinheiro
Dia 15/04/2025
15:09
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A bicampeã olímpica Fabi Alvim participou, nesta terça-feira (15), do II Fórum Mulher no Esporte, realizado pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e conversou com o Lance! sobre expectativas para o futuro do vôlei brasileiro, próximo ciclo olímpico e também deixou seus palpites para os jogos decisivos da Superliga Feminina.

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Sobre Seleção Feminina, a ex-líbero destacou a importância de um trabalho de continuidade para manter bons resultados no cenário mundial. O Brasil esteve no pódio nas últimas duas edições de Jogos Olímpicos, com a prata em Tóquio e o bronze em Paris. Segundo Fabi, é importante ter um olhar dedicado à formação de atletas.

- A seleção feminina subiu nas duas últimas edições em pódio, isso é muito importante, falando em continuidade e construção de geração. Já ouvi falar que a gente vai ter um cenário que contribui ainda mais pra gente ter a Seleção B, por exemplo, é uma conversa que a gente escuta nos bastidores. A Seleção B nada mais é do que captar meninas e meninos, jovens talentos, para que essa roda siga girando - avaliou.

Fabi Alvim é bicampeã olímpica com a Seleção Brasileira (Foto: Helena Barreto/COB)

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No calendário do vôlei de 2025, estão previstas as disputas da Liga das Nações, entre junho e agosto, e do Campeonato Mundial, entre agosto e setembro. Fabi também falou sobre os desafios de planejamento para os próximos compromissos da Seleção Brasileira.

- A gente precisa de um trabalho organizado, eu imagino que tanto o Zé quanto o Bernardo vão idealizar esse cenário de preparar uma seleção para o Mundial, mas também ter um plano B no sentido de olhar para esses jovens talentos de muito perto - disse.

Palpites para Superliga Feminina

De olho na Superliga Feminina de Vôlei, Fabi Alvim também deixou seus palpites para a fase decisiva. Praia Clube, Minas, Sesi Bauru e Osasco disputam um lugar na grande final, que acontecerá em jogo único, no dia 1º de maio, no Ginasio do Iburapuera.

- Eu tô louca pra contar essa história aí, os desafiantes são Bauru e Osasco, eu tô muito curiosa. É um cenário diferente, a gente viu nessas últimas cinco edições um domínio amplo, então a gente já imagina que Praia e Minas chegariam a uma decisão e eu acho que ela pode se repetir, mas eu vejo, pelo que a gente acompanhou na Superliga, primeiro turno, segundo turno, e essa fase de quartas de final, um cenário mais equilibrado, então é difícil apontar um favorito, a briga vai ser boa - finalizou.

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