Colapinto e Defay vencem etapa da WSL, em Portugal; brasileiros ficam nas semifinais
Brasileiro ficou na terceira colocação da etapa, que foi vencida pelo americano
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Não foi dessa vez que um surfista brasileiro saiu vencedor de uma etapa da WSL em 2024. Neste final de semana, Gabriel Medina e Tatiana Weston-Webb foram derrotados nas semifinais em Peniche, Portugal. No masculino, Griffin Colapinto ficou com o título nos mares portugueses, enquanto Johanne Defay venceu no feminino.
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A WSL retorna entre os dias 26 de março à 5 de abril na etapa de Bells Beach, em Victoria, na Austrália. Com o título em Portugal, Griffin Colapinto assumiu a primeira colocação do ranking, seguido por Ethan Ewing e John John Florence. O brasileiro mais bem colocado é Italo Ferreira, que aparece em 12º. Já Gabriel Medina está em 15º. No campeonato feminino, Molly Picklum se mateve na liderança, mesmo sofrendo na etapa portuguesa. Tatiana Weston-Webb está na 6ª posição e Luana Silva na 9ª colocação.
O sábado começou com Gabriel Medina eliminando o italiano Leonardo Fioravanti pelas quartas de final. Nas semis, o brasileiro encarou o americano Griffin Colapinto e saiu na frente com uma onda de 7.17. O americano respondeu com um 7.83. Com 15 minutos corridos, Griffin surfou para um 6.17, assumindo a liderança. Medina teve um imprevisto, perdendo minutos preciosos por uma quebra em sua prancha.
Ao retornar, Gabriel precisava de um 8.33 para virar, após uma onda 7.67 de Colapinto. A poucos segundos do término, Gabriel entrou numa grande onda, com direto a manobras e surfe de borda. A nota, porém, foi um 7.77 e o brasileiro acabou eliminado por 15.50 a 14.94.
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Na decisão, Griffin Colapinto aproveitou o embalo para enfrentar o australiano Ethan Ewing. O americano foi espetacular e encaixou uma onda 9.67, seguido de um 8.27. Pressionado, o australiano surfou para 7.40, seguido de 3.73, insuficiente para a virada. Vitória de Colapinto por 17.94 a 11.13.
Na chave feminina, Tatiana Weston-Webb encarou a australiana Tyler Wright e saiu derrotada por 13.16 a 11.30. A brasileira começou melhor, com uma onda 6.33 logo na segunda tentativa. Na metade da disputa, Tyler conseguiu superar por 0.10 a nota da brasileira, que não conseguiu mais encaixar uma boa onda, conseguindo apenas um 4.97. Na última tentativa, a australiana desbancou a brasileira com a nota de 6.93 e indo para a decisão.
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Tyler Wright enfrentou Johanne Defay na final, que havia eliminado a americana Lakey Peterson nas semis. Johanne teve como melhores notas na final um 5.50 e um 5.33, enquanto Tyler não conseguiu nada além de um 3.33 e um 2.17. Com o título em Portugal, a francesa sobe para a segunda colocação do ranking da WSL, atrás apenas da australiana Molly Picklum.
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