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Possível líder após saídas de Bruninho e Lucão, Alan analisa futuro do Brasil no vôlei

Agora, oposto será um dos mais experientes da Seleção Brasileira


Escrito por Joyce Rodrigues, supervisionado por

Alan Souza, oposto da Seleção Brasileira de Voleibol Masculino, falou com exclusividade ao Lance! sobre o futuro do Brasil na modalidade. Após as saídas dos veteranos Bruninho e Lucão, que anunciaram aposentadoria da equipe verde-amarela, ele será um dos principais líderes do time de Bernardinho. Assista ao trecho acima.

— Jogo na Seleção Brasileira desde os 17 anos, na categoria de base, e fui subindo. Acredito que estou com uma experiência bem boa e penso que terão jogadores mais novos, na idade do Darlan (oposto do Brasil e irmão de Alan) ou até mais novos, (a equipe) vai ganhar uma renovada boa e eles também irão ganhar uma experiência. O Darlan, já com 22 anos, é extremamente experiente, por ter jogado uma Olimpíada, jogou o Pré-Olímpico superbem e ele já sentiu que é diferente, que não é como jogar a Superliga. E essa garotada vai ter que jogar também para ganhar experiencia — disse.

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Alan vôlei
Alan em ação pela Seleção Brasileira de Vôlei (Foto: FIVB)

Sobre o futuro e a próxima Olimpíada, Alan afirmou que o elenco terá quatro anos para saber o que deu errado. Segundo o oposto, a falta de um jogo "mais técnico" foi um dos problemas encontrados em Paris, que será trabalhado no próximo ciclo.

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— Até Los Angeles tem quatro anos para ver o que deu errado, temos muitas competições entre uma Olimpíada e outra. Vamos com força total para ganhar todas, com certeza. Nesta Olimpíada, vimos que estamos um pouco abaixo (no quesito) de não errar. Somos um time um pouco mais forte, mais agressivo e acaba que a gente perde algumas bolas que não deveria perder. Precisamos jogar de forma um pouquinho mais técnica. Isso vai ser trabalhado nos próximos quatro anos — revelou.

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Assista à entrevista completa abaixo.

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