Projeto envolvendo NBA e FIBA retorna ao Brasil
São Paulo recebe edição do Basquete Sem Fronteiras depois de 13 anos de espera
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O acordar do basquete na América Latina tem um novo marco histórico que promete despertar jovens talentos e reacender o entusiasmo pela modalidade no Brasil. Após uma espera de 13 anos, o evento Basquete Sem Fronteiras (Basketball Without Borders – BWB), uma parceria entre a NBA e a Federação Internacional de Basquete (FIBA), está de volta ao país, marcando sua presença no Clube Alto dos Pinheiros, em São Paulo, de 17 a 20 de maio.
Este projeto global, agora em sua 13ª edição brasileira, significa mais do que apenas uma oportunidade única para os participantes: simboliza a convergência de esforços em prol do desenvolvimento do basquete além das fronteiras geográficas e culturais. Ao reunir 60 dos melhores atletas sub-18 masculinos e femininos do Canadá, Caribe e América Latina, o Basquete Sem Fronteiras não somente avalia, mas também molda o futuro do basquete na região.
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A escolha do Brasil, especificamente São Paulo, como palco para o BWB Américas 2024, reflete o reconhecimento dos órgãos reguladores sobre o potencial latente e o crescente interesse pelo basquete no país. Carlos Alves, Diretor Executivo da FIBA para as Américas, ao comentar sobre o evento, destacou a importância de apresentar os jovens talentos da região das Américas e a escolha do Brasil como sede reforça essa visão.
O programa é rigorosamente desenhado para não apenas testar, mas também aperfeiçoar as habilidades dos jovens atletas por meio de atividades que incluem testes físicos e técnicos, competições de arremessos e partidas de 5×5, sob a orientação de ninguém menos que profissionais, técnicos e ex-jogadores da NBA, WNBA e FIBA.
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Além do desenvolvimento esportivo, os participantes serão imersos em seminários focados no crescimento pessoal e profissional, abrindo portas para um futuro dentro e fora das quadras. O retorno do Basquete Sem Fronteiras ao Brasil vai muito além da oportunidade de desenvolvimento técnico e pessoal para os jovens.
O legado dos participantes anteriores do BWB, como os canadenses Bennedict Mathurin (Indiana Pacers) e Kelly Olynyk (Toronto Raptors), além do brasileiro Gui Santos (Golden State Warriors), é uma prova do impacto profundo que esse projeto tem no cenário do basquete. Estes nomes, que hoje brilham nas quadras da NBA, são fonte de inspiração para muitos jovens atletas que sonham em seguir seus passos.
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