Provocações e lesões: Ana Sátila conta bastidores do caiaque cross
Modalidade foi novidade das Olimpíadas de Paris
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A canoísta Ana Sátila competiu no caiaque cross nas Olimpíadas de Paris, modalidade estreante nos Jogos. Na prova, os atletas entram na água ao mesmo tempo em busca de terminar o percurso primeiro. A brasileira contou ao Lance! que as disputas na capital francesa tiveram “clima de guerra”, com provocações e bastante agressividade. Assista ao trecho acima.
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– Eu confesso que nunca gostei muito da competição lado a lado. Eu era daquelas de ficar na minha, mas tive que me adaptar a isso. No início, era mais na amizade. Quando foi se aproximando das Olimpíadas, muita coisa mudou. Começou a existir provocação, as lesões aumentaram, porque todo mundo ia de forma mais agressiva. Ali na largada, você não quer saber, passa por cima mesmo – falou.
– Eu fui me adaptando. Às vezes acontece de você machucar um adversário sem querer. Você está ali no barco, na corrente, não tem controle total da velocidade, do que as outras atletas estão fazendo, às vezes tem gente te empurrando. É uma categoria muito fácil de se machucar – completou.
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Ana Sátila foi a oitava colocada no caiaque cross em Paris, o pior resultado da brasileira, que foi quarta no caiaque regular e quinta na canoa.
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