Qual é o recorde olímpico mais antigo?
Uma marca em especial resiste há muitas edições dos Jogos Olímpicos
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Com o desenvolvimento do esporte, incentivado por novos conhecimentos em áreas como saúde e nutrição, alguns dos principais recordes são batidos a cada edição dos Jogos Olímpicos. No entanto, há marcas que resistem ao tempo, como o caso daquela alcançada por Bob Beamon. No salto em distância, o norte-americano pulou a 8,90 metros durante as Olimpíadas de 1968, na Cidade do México.
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O recorde de Beamon teve contribuição também das condições climáticas da capital mexicana. Como a cidade está localizada 2.240 metros acima do nível do mar, o seu ar oferece menos resistência, fator positivo para os saltadores.
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A marca de Bob Beamon até já foi alcançada, mas não em Olimpíadas. No Mundial de Tóquio, em 1991, o também norte-americano Mike Powell saltou a 8,95 metros.
Grande parte dos recordes olimpícos do atletismo foram batidos já no século XXI. Entre os homens, as exceções são Bob Beamon, Charles Austin no salto em altura (Alanta-1996), Kenny Harisson no salto triplo (Atlanta-1996) e Sergey Litvinov no lançamento de martelo (Seul-1988).
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Já nas disputas femininas, nove recordes resistem desde o século passado: Florence Griffith-Joyner nos 200m rasos (Seul-1988), Marie-José Pérec nos 400m rasos (Atlanta-1996), Nadezhda Olizarenko nos 800m (Moscou-1980), Alemanha Oriental no revezamento 4x100m (Moscou-1980), União Soviética no revezamento 4x400m (Seul-1988), Jackie Joyner-Kersee no salto em distância (Seul-1988), Ilona Slupianek no arremesso de peso (Moscou-1980), Martina Hellmann no lançamento de disco (Seul-1988) e Jackie Joyner-Kersee no heptatlo (Seul-1988).
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