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Grande Premio
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 22/04/2025
16:23
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Vivendo um grande início de temporada e extraindo tudo que o carro da Mercedes tem a oferecer, George Russell já começa a se ver envolto em discussões sobre o contrato com a equipe. O vínculo do inglês vai até o fim de 2025, e a mídia já passou a reportar que as conversas com as Flechas de Prata começaram. A negociação envolveria dois anos de extensão, com opção por mais um e remuneração de US$ 30 milhões (cerca de R$175,2 milhões) por temporada.

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Durante o fim de semana do GP da Arábia Saudita, Russell abordou a questão contratual em conversa com a imprensa e preferiu reduzir o impacto das conversas. Segundo o inglês, é normal que as discussões com a equipe não comecem antes da segunda metade do ano.

— Rumores nunca são tão verdadeiros, certo? Quando se trata de algumas vozes, não escuto muito”, disse o britânico. “Alguns têm um crédito razoável. Mas, no fim das contas, nós nunca discutimos um contrato antes de maio ou junho — destacou Russell.

George Russell é o principal piloto da Mercedes na temporada de 2025 da Fórmula 1 (Foto: AFP)

Além de falar sobre a própria situação, George fez uma análise sobre o mercado em si e demonstrou que não está preocupado com o desenrolar de outras histórias. Na visão do britânico, mesmo os pilotos que conseguiram longos contratos não têm estabilidade garantida, já que as cláusulas de desempenho são normais na F1.

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— O ponto de maior anomalia é o número de pilotos que têm contratos a longo prazo. Digo isso porque todos têm cláusulas de saída, todos têm cláusulas relacionadas ao desempenho”, afirmou. “Se você tem um contrato de três anos, isso não significa nada caso você tenha uma cláusula do tipo — que se aplica tanto ao piloto quanto à equipe — analisou.

Carro de George Russell durante o GP da Arábia Saudita (Foto: Giuseppe Cacace / AFP)

— Se você tem um contrato com alguma equipe e ela quer que você saia, definitivamente irão encontrar uma forma de te fazer sair. É assim que funciona nesse esporte — e deveria funcionar assim, porque somos 20 dos melhores pilotos do mundo e as coisas são difíceis. Não há tempo para brincar — finalizou Russell.

A Fórmula 1 volta de 2 a 4 de maio em Miami, primeira corrida da temporada 2025 nos Estados Unidos.

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