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Russell vai bem e coloca Mercedes na ponta do TL1 no México. Drugovich fica em 18º

Mesmo com a liderança do britânico, o que marcou a atividade foi a forte batida entre Alexander Albon e Oliver Bearman

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imagem cameraGeorge Russell no GP do México (Foto: Yuri CORTEZ / AFP)
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Grande Premio
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 25/10/2024
17:57

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O GP da Cidade do México começou nesta sexta-feira (25), com a realização do primeiro treino livre apenas cinco dias após a Fórmula 1 correr nos Estados Unidos. Na altitude elevada da capital mexicana, quem começou melhor foi George Russell. O piloto da Mercedes anotou 1min17s998 e registrou a volta mais veloz da hora de ação de pista.

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Russell liderou por enorme parte da atividade. Quando as voltas eram somente com pneus duros, já era ele quem ponteava antes da bandeira vermelha que interrompeu a atividade por acidente entre Alexander Albon e Oliver Bearman – outra paralisação já havia sido registrada nos minutos iniciais, por conta de um pedaço do carro de Max Verstappen que soltou e acabou rendendo preocupação para a Mercedes quando Andrea Kimi Antonelli passou por cima. Depois, com pneus macios, Russell voltou a dominar e foi 0s317 mais veloz que o segundo colocado.

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Foi Carlos Sainz quem ficou logo atrás, diga-se, com o único dos carros da Ferrari em condições de andar rápido. Bearman andou na vaga de Charles Leclerc e acabou saindo de circulação rapidamente após ser abalroado por Albon. Yuki Tsunoda foi o terceiro, seguido por Verstappen, que terminou a atividade recolhendo aos boxes após reclamar de problema com o motor. Nico Hülkenberg, Oscar Piastri, Esteban Ocon, Valtteri Bottas, Liam Lawson e Sergio Pérez fecharam o top-10.

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Além de Bearman, outros quatro pilotos jovens estiveram na vaga de titulares na atividade. Um deles foi Felipe Drugovich, que rendeu Fernando Alonso e ficou somente na 18ª colocação. O campeão da F2 2022 ficou preso no tráfego na única sequência de duas chances que teve de dar volta veloz — o titular Lance Stroll também foi apenas 16º após viver situação semelhante, por decisão da Aston Martin. Antonelli, no carro de Lewis Hamilton, foi 12º; Pato O’Ward, na vaga de Lando Norris, foi 13º; Robert Shwartzman, no lugar de Guanyu Zhou, fechou em 19º.

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George Russell no Autódromo Hermanos Rodriguez (Foto: Alfredo ESTRELLA / AFP)

Confira como foi o TL1 do GP da Cidade do México:

Poucos dias passaram desde que o GP dos Estados Unidos fez a Fórmula 1 retomar as atividades após hiato de quase um mês, mas nada de descanso. Já era a hora do GP da Cidade do México! Para o começo das atividades da sexta-feira (25), a situação climática não era complicada. A temperatura ambiente era somente de 18°C, mas como o céu tinha praticamente nenhuma nuvem para cobrir o sol, o asfalto sofria. O resultado era que a pista, em si, subia a 43°C. Quente, mas não escaldante. E também não havia possibilidade de chuva.

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O primeiro treino livre do fim de semana contava com muita novidade. Várias equipes decidiram promover algum jovem para participar na vaga de um dos titulares. Era o caso da Aston Martin, por exemplo, com Felipe Drugovich no lugar de Fernando Alonso. Andrea Kimi Antonelli e Oliver Bearman, confirmados como titulares para 2025, assumiam carros. Antonelli pegava o de Lewis Hamilton, a quem vai substituir na Mercedes, ao passo que Berman rendia Charles Leclerc na Ferrari – e não na Haas, onde será o titular no ano que vem. Robert Shwartzman pegava o volante de Guanyu Zhou na Sauber, enquanto o piloto da casa Pato O’Ward andava no lugar de Lando Norris na McLaren.

Com a bandeira verde, Drugovich foi justamente o primeiro a sair à pista, seguido por Bearman e Sergio Pérez. Herói nacional, Pérez recebeu um saudação dos fiscais de pista enquanto deixava o pit-lane. O que dava para notar nos primeiros minutos era que a pista estava bastante suja, levantando muita poeira. Logo com cinco minutos de atividade, bandeira vermelha: uma sujeira na pista entrou no caminho de Antonelli, que passou por cima e sofreu baita pancada no assoalho. O italiano quase não andou no TL1 em que estreou, na Itália, e já voltava a sofrer.

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Posteriormente, ficou claro que foi o carro de Max Verstappen que soltou o detrito na região da curva um. E era ele que liderava a tabela de tempos naqueles primeiros minutos. Após interrupção de sete minutos, tudo retomado e carros na pista. A escolha de pneus geral era o uso dos duros. A Pirelli, importante destacar, levou a gama mais macia de pneus para o fim de semana.

Antonelli estava na pista, inclusive, o que mostrava que, se houve algum dano antes, nada grave. E Kevin Magnussen colocava a Haas na primeira colocação num momento em que os tempos evoluíam bastante. Alexander Albon logo colocaria a Williams por ali.

Na pista Valtteri Bottas abria caminho de maneira errática para Franco Colapinto passar. Apesar disso, não relatou problemas para a equipe. Quem relatou foi Pierre Gasly, ao avisar à Alpine que sentia um “cheiro de algo cozinhando” no carro. A equipe, contudo, respondeu que achava saber do que se tratava e que não era um problema deles. Nas arquibancadas, porém, o clima era de comemoração. Como sempre, o público mexicano já começava o evento tremendamente animado mesmo com os treinos livres.

Cerca de 37 minutos ainda pela frente quando nova bandeira vermelha apareceu – e agora com acidente de verdade. Albon estava na barreira dos pneus, enquanto Bearman desfilava bem lento até parar pela pista. Demorou um pouco até a transmissão de TV mostrar o que aconteceu, mas veio após alguns minutos. Albon contornava a curva nove em volta rápida, enquanto Bearman estava bem mais lento e, para evitar problemas, ficou completamente fora da linha de velocidade e por fora da pista. Mas Albon deixou a traseira escorregar após um breve susto com a presença da Ferrari naquele trecho e acertou em cheio o carro vermelho antes de parar na barreira de pneus. Enormes danos na traseira direita de Alex e na dianteira esquerda de Oliver. Fim de treino para ambos.

Seria uma longa parada. Na marca de 30 minutos, sem ação na pista, George Russell liderava. Ao todo, a interrupção durou 14 minutos. Com 23 para o fim, pista liberada.

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O tráfego era insano e teve até Verstappen espremido na ponta após mergulho de Carlos Sainz. Após cinco minutos de voltas rápidas, Russell ponteava novamente, com 1min17s998, seguido por Sainz, Verstappen, Nico Hülkenberg, Oscar Piastri, Pérez, Yuki Tsunoda, Bottas, Esteban Ocon Magnussen no top-10. Desta feita, as voltas velozes eram registradas com os pneus macios. Logo Tsunoda pularia para o terceiro posto, enquanto Colapinto aparecia em décimo. A McLaren viria depois, ainda que Piastri mostrasse certo incômodo com a dirigibilidade.

Verstappen ainda avisava a Red Bull que tinha algo incomum com o motor. A Red Bull pediu para que esperasse um pouco, provavelmente alguma averiguação, mas logo recolheu aos boxes. Drugovich e Stroll finalmente foram liberados para tentar volta veloz na Aston Martin, mas, com a pista cheia, ambos ficaram presos no tráfego e terminaram, respectivamente, nas posições 16 e 18. Russell, sem ser incomodado, liderou mesmo.

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F1 2024, GP da Cidade do México, Hermanos Rodríguez, TL1:

1 G RUSSELL Mercedes 1:17.998   24
2 C SAINZ Ferrari 1:18.315 +0.317 25
4 M VERSTAPPEN Red Bull Honda 1:18.699 +0.701 24
4 Y TSUNODA RB Honda 1:18.839 +0.841 14
5 N HÜLKENBERG Haas Ferrari 1:18.904 +0.906 18
6 O PIASTRI McLaren Mercedes 1:18.958 +0.960 24
7 E OCON Alpine 1:18.996 +0.998 22
8 V BOTTAS Sauber Ferrari 1:19.048 +1.050 24
9 L LAWSON RB Honda 1:19.093 +1.095 26
10 S PÉREZ Red Bull Honda 1:19.094 +1.096 23
11 F COLAPINTO Williams Mercedes 1:19.109 +1.111 21
12 A ANTONELLI Mercedes 1:19.200 +1.202 19
13 P O’WARD McLaren Mercedes 1:19.295 +1.297 21
14 K MAGNUSSEN Haas Ferrari 1:19.335 +1.337 23
15 P GASLY Alpine 1:19.340 +1.342 20
16 L STROLL Aston Martin Mercedes 1:19.600 +1.602 18
17 A ALBON Williams Mercedes 1:19.812 +1.814 7
18 F DRUGOVICH Aston Martin Mercedes 1:19.819 +1.821 17
19 R SHWARTZMAN Sauber Ferrari 1:19.988 +1.990 18
20 O BEARMAN Ferrari 1:21.256 +3.258 7

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