Após título, Rapinoe exalta trabalho da treinadora e motivação do grupo
Atacante destaque da seleção americana dentro e fora de campo na Copa da França elogiou a técnica Jill Ellis e as companheiras de time depois da vitória sobre a Holanda
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Os Estados Unidos venceram a Holanda por 2 a 0, na decisão da Copa do Mundo feminina de futebol, neste domingo e conquistaram o tetracampeonato mundial. Um dos destaques americanos na final e durante todo o torneio, a atacante Megan Rapinoe abriu o caminho para a conquista ao marcar, de pênalti, o primeiro gol do jogo. Após a partida, a jogadora de 34 anos fez questão de elogiar o trabalho da técnica Jill Ellis, primeira mulher na história a conquistar dois títulos mundiais.
– Não sei se consigo descrever este momento com palavras. É incrível. Todas as meninas do grupo trabalharam tanto para chegar até aqui. Nem parece real. Jill Ellis trabalhou muito bem durante todo o torneio e nem tinha palavras. Estou muito orgulhosa dela , ela é realmente uma super estrela. Nosso grupo está sempre muito motivado para vencer e isso é muito especial – disse Rapinoe.
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Com o gol na partida, a Rapinoe se igualou na artilharia da Copa da França com seis gols, ao lado da companheira de equipe Alex Morgan e de Ellen White, da Inglaterra. Ela também recebeu o troféu de melhor jogadora da final.
Fora de campo, a jogadora veterana também chamou a atenção pelas posições ideológicas sem rodeios. Homossexual e ativista pela causa LGBT, Rapinoe chegou a trocar farpas com o presidente americano Donald Trump, não cantou o hino de seu país e afirmou que não aceitaria visitar a Casa Branca. Termina o Mundial com a popularidade em alta.
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