Hortência crava até onde o Brasil chegará no basquete nas Olimpíadas
Ex-jogadora analisou a situação do Brasil nas Olimpíadas de Paris
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A grande lenda do basquete feminino brasileiro, Hortência, falou a respeito das chances que a seleção tem de conseguir uma medalha nas Olimpíadas de Paris, na França. A ex-jogadora era a líder da equipe que conquistou a primeira medalha olímpica do basquete feminino do Brasil.
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Em entrevista ao “ge”, a Rainha, como também ficou conhecida, projetou as possibilidades mas falou ressaltou o favoritisimo da seleção norte-americana.
- A medalha de ouro, na minha opinião, já é dos Estados Unidos. E aí há vários times brigando. Quero ver como o Brasil vai começar, como França, Grécia e outras equipes jogarão. Cada time tem um craque. Assisti ao amistoso entre Estados Unidos e Canadá. Por que os EUA ganharam? Por causa do banco. Você tira um jogador e põe um melhor ainda. Os outros times não têm essa quantidade de atletas bons para fazer esse revezamento - destacou Hortência.
Na sequência, a ex-jogadora deu a receita para o Brasil conseguir um lugar no pódio, o que já seria um sucesso para o basquete nacional. Para ela, a equipe de Aleksandar Petrovic precisa repetir o desempenho que teve contra a Letônia, no duelo em que carimbou a vaga para Paris.
- Não quero chutar. Acho pódio difícil, mas, se o Brasil jogar como contra a Letônia, no Pré-Olímpico, vai longe. Tem um time muito legal, tem banco. Estou torcendo muito por esses meninos, quero que cheguem o mais longe possível. E por que não subir ao pódio? É um sonho palpável - apontou.
O Brasil estreia nas Olímpiadas contra a França, de Victor Wembanyama. O duelo acontecerá no dia 27 de julho, às 12h15 (horário de Brasília). Além dos donos da casa, os brasileiros irão enfrentar Japão e Alemanha.
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