Rival da Seleção feminina de vôlei, Quênia perdeu técnico brasileiro 1 mês antes das Olimpíadas
Luziomar Moura deixou o cargo no mês passado, após três anos no comando
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Primeiro adversário da Seleção Brasileira de Vôlei feminino, o Quênia — a qual venceu por 3 sets a 0, nesta segunda-feira (29) — chegou aos Jogos Olímpicos de Paris 2024 com um toque brasileiro em sua trajetória, mesmo com um trabalho a curto prazo. Isso por que a equipe perdeu o técnico Luizomar Moura, no mês passado.
Luizomar é um velho conhecido do vôlei brasileiro. O tricampeão da Superliga era parte de um projeto da Federação Internacional de Vôlei, o Volleyball Empowerment, que visava desenvolver seleções com recursos financeiros e humanos.
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No fim do mês passado, as negociações com a federação do Quênia por uma renovação do projeto não avançaram, como afirmou o brasileiro ao site “ge”.
— A Federação Internacional já havia avisado que as negociações com a Federação Queniana não estavam mais caminhando, e que provavelmente o projeto não seria renovado. A tristeza é grande por estar de fora dos Jogos Olímpicos, claro. Tive uma grande oportunidade de ver de perto as Olimpíadas de 2016, e de estar em quadra, como técnico, em Tóquio. Não tenho sentimentos de frustração porque fiquei muito feliz com o trabalho que desenvolvemos — explicou o treinador.
Com passagens por clubes como Flamengo, Campos, Macaé, categorias de base do Brasil e a seleção principal do Peru, o técnico do Osasco comandou as quenianas nos Jogos de Tóquio 2020, quando também enfrentou a Seleção Brasileira.
Com o Quênia, além de classificar a equipe nos Jogos via ranking mundial, ele conquistou a prata do Campeonato das Nações Africanas.
Atualmente, quem comanda as quenianas em Paris é Japheth Munala, treinador do Kenya Commercial Bank Volleyball Clube, equipe local.
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