Abel compara títulos de Palmeiras e Liverpool e explica vaias da torcida: ‘Tem o direito de se manifestar’
Verdão pouco criou diante do Bragantino e deixou o gramado criticado pelo público presente no Allianz
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Após o empate sem gols do Palmeiras com o Red Bull Bragantino, nesta terça-feira (28), Abel Ferreira defendeu o desempenho do elenco e pediu apoio da torcida, que, mais uma vez, não lotou o Allianz Parque nesta temporada.
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Ao deixar o gramado, os jogadores do Palmeiras foram vaiados pelo público presente no Allianz Parque. Abel Ferreira pediu mais confiança para a equipe, ressaltando que o time precisa de apoio e paciência, assim como precisava o Liverpool de Jürgen Klopp. O ex-técnico alemão, hoje chefe global de futebol da Red Bull, esteve presente em São Paulo para acompanhar o jogo do Paulistão.
– Nunca menti que sou um treinador de projeto. Hoje esteve (no Allianz) um senhor chamado Klopp, que ganhou menos títulos em oito anos (de Liverpool) do que eu (à frente do Palmeiras). Então não fale de fome de títulos aqui. Ele teve oito anos no Liverpool e teve menos títulos em quatro ou cinco anos de nós. Eu sou de projeto, não vai alterar – afirmou Abel.
– Estou aqui porque quero ganhar e quero vencer. O Palmeiras para mim é o melhor clube de longe, porque me dá reconhecimento, paga todo mundo em dia, me dá chance de títulos. E criou uma identidade, independentemente de críticas - completou.
Questionado sobre as vaias após o empate, Abel Ferreira defendeu novamente o trabalho de Anderson Barros, diretor de futebol do clube, mas afirmou que a torcida tem o direito de se manifestar, seja a favor ou contra o atual momento. Para o técnico, as críticas são parte do futebol, e o importante é seguir trabalhando com confiança.
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– Não vou ser advogado de defesa de ninguém. O Barros já está acostumado a ser criticado, já teve pichação em muro, a torcida já invadiu CT para falar comigo. A torcida tem o direito de manifestar, mas é importante no início do ano que estejamos todos do mesmo lado e que confiem no que tem a fazer. Sabemos o caminho, o que queremos fazer e sabemos que vamos sofrer um pouco para carregar as baterias - finalizou.
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