Após preparar Palmeiras com vídeo, Roger espera poder treinar titulares
Condição física dos atletas fez com que os treinos de quinta a sábado tivessem apenas os reservas no campo. Papo e imagens foram decisivos na armação para o jogo de domingo
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A preparação do Palmeiras para o jogo contra o Botafogo-SP foi baseada em imagens e conversa. Por conta das avaliações físicas, os titulares fizeram apenas atividades regenerativas de quinta a sábado. Desde a vitória sobre o Santo André, só os reservas treinaram no gramado.
Desta vez com um dia a mais de intervalo até o próximo jogo, quinta-feira, contra o Red Bull, Roger espera conseguir levar o time para o campo. Nesta segunda, o grupo recebeu folga e se representa na terça, quando ele espera ter a chance de corrigir os erros vistos na vitória de domingo.
- O jogo, ao vivo, dá uma visão por vezes diferente do que revendo a partida. Treinei 12 dias e agora tem uma semana que não consegui treinar. Este é o maior impeditivo para a gente conseguir as correções, que são feitas no feedback visual, do vídeo. Mas jogador é sinestésico, tem que fazer, e por vezes não se consegue este tempo - explicou.
O treinador diz que decidiu repetir a escalação do Palmeiras após o almoço, com as avaliações físicas dos jogadores e uma conversa com os atletas. Ele aproveitou momentos no vestiário do estádio Santa Cruz, como enquanto os jogadores faziam massagem no aquecimento, para passar orientações.
- A gente agora tem um dia a mais de descanso e se puder levá-los a campo para fazer pequenas correções que amanhã (segunda) revendo o jogos acharmos necessárias, a gente vai fazer. Ver quem vai estar bem, descansado e recuperado - acrescentou.
Apesar das dificuldades no calendário, Roger tem visto evoluções no Palmeiras. Com seis pontos, o time lidera o Grupo C, seguido por Novorizontino e São Bento, cada um com quatro pontos.
- O que eu tenho gostado muito é da organização, de quando a gente está defendendo, as pressões que a gente imprime empurrando o adversário para o lado da bola, para pressioná-lo e a gente roube a bola. As saídas do campo de trás, tocando, a gente tem usado pouco as bolas longas ou só para ganhar lateralidade e profundidade, não as bolas frontais para brigar e tentar ganhar a segunda - elogiou.
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