Borja está com a saída encaminhada do Palmeiras rumo ao Grêmio por empréstimo. O atleta renovou com o Palmeiras por mais um ano, até o final de 2023, como uma das condições impostas pelo clube para concretizar a negociação com o clube gaúcho.
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O acordo deve render US$ 1 milhão (R$ 5,21 milhões) aos cofres do Verdão e se estenderá até o final de 2022. As tratativas evoluíram e dependem de questões burocráticas. O anúncio pode ocorrer nos próximos dias.
Segundo a Rádio Guaíba, o clube gaúcho terá direito à compra de 50% dos direitos do atacante por U$ 2,5 milhões (cerca de R$ 13 milhões na cotação atual) ao final de 2021. Caso não exerça essa opção, o Grêmio deverá obrigatoriamente liberar Borja se o Palmeiras receber (e aceitar) uma eventual proposta.
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Além de receber o salário de cerca de 100 mil dólares (R$ 520 mil, na notação atual) de forma integral do clube gaúcho, o colombiano ainda deve receber uma compensação que subirá seus vencimentos para R$ 800 mil por mês, entre salários, luvas e outros encargos.
Desde que o atacante retornou do empréstimo ao Junior Barranquilla, o diretor Anderson Barros deixou claro que o jogador não estava nos planos da diretoria e que vê com bons olhos a sua saída para gerar caixa e equilibrar as finanças do clube. O valor pago pelo Grêmio deverá ser utilizado no abatimento da dívida com a Crefisa.
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Borja chegou ao Palmeiras em 2017 como a maior contratação da história do clube por R$ 33 milhões pagos através da patrocinadora, mas nunca conseguiu corresponder às expectativas. Pelo Verdão, foi campeão brasileiro em 2018 sem qualquer protagonismo, e, fora dos planos, acabou emprestado ao Junior Barranquilla, onde conseguiu boas atuações.