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Campeão em 1999 pelo Palmeiras, Cléber vê ‘jogo da vida’ contra o River e diz: ‘Libertadores é a glória eterna’

Titular absoluto até o jogo de ida na Argentina, defensor relembra duelos e fala em 'união' pelo título<br>

Cléber com o Palmeiras de 1996
imagem cameraDivulgação
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Lance!
São Paulo (SP)
Dia 03/01/2021
19:47
Atualizado em 04/01/2021
07:30

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O Palmeiras entra em campo nesta terça-feira (5) para encarar o River Plate na primeira partida semifinal da Libertadores, na Argentina. Há mais de duas décadas, Cléber representou o Verdão contra o mesmo rival na caminhada da conquista da América, em 1999.

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Titular absoluto de Luiz Felipe Scolari na campanha, o zagueiro se machucou ainda no primeiro tempo no Monumental de Nuñez e precisou ser substituído. O defensor tinha atuado em todas as partidas até se lesionar.

– Machuquei com 25, 30 minutos do primeiro tempo. Entrou o Roque Júnior e fiquei fora em razão de uma lesão muscular na coxa. Eu quase não me machucava e naquela época a gente jogava com dedicação, empenho. Os jogos da Libertadores eram muito pesados. Já tínhamos passado por Vasco, Corinthians, quatro partidas naquele torneio. Tinha o Paulistão e Copa do Brasil ainda – relembra o ex-camisa 4 alviverde ao LANCE!/NOSSO PALESTRA.

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Atualmente nos Estados Unidos, Cléber sabe o quanto é importante ficar marcado na história do Palmeiras com um título tão expressivo como a conquista da Copa Libertadores.

– A chamada da Libertadores, com “glória eterna”, é muito legal. Na nossa época não tinha isso, mas a definição representa isso mesmo. Para chegar até o título é preciso muita união, dedicação. É o jogo da vida – acrescenta.

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É ter união e ser uma família mesmo. É um título importante para o Palmeiras e para a carreira de cada um. São dois jogos que credenciam para uma final. Importante fazer um grande jogo no primeiro, para depois decidir em casa

Cléber, sobre os duelos contra o River Plate

Após se lesionar, o zagueiro conseguiu se recuperar a tempo do jogo final contra o Deportivo Cáli, no Palestra Italia, porém Roque Júnior havia rendido bem ao lado de Júnior Baiano e foi mantido como titular. Para Cléber, não houve qualquer problema quanto a preferência de Felipão.

– Trabalhei para recuperar para estar à disposição na final. Pela história, é como se estivesse atuado na final. Foi uma vibração tremenda. Neste momento não tem titular, reserva. É preciso muita união. Quando o Zapata bateu para fora, foi uma explosão – diz o xerife da zaga na década de 1990.

Há um ano, Cléber participou do jogo das lendas na Florida Cup, em Orlando, e ajudou o Verdão a vencer o Corinthians ao lado de Amaral, Rivaldo, Zinho, Denílson e o goleiro Bruno Cardoso.

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