O Palmeiras se incomodou com o acordo feito entre São Paulo e o Tribunal de Justiça Desportiva da Federação Paulista de Futebol (FPF) sobre as polêmicas no Choque-Rei. As partes definiram o pagamento de multas para dirigentes e jogadores do Tricolor envolvidos na confusão, evitando punições aos são-paulinos.
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Anderson Barros, diretor de futebol do Palmeiras, entende que o acordo abre um precedente no futebol brasileiro, e questionou a ausência de punição aos envolvidos no lado do São Paulo.
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- Se comete um ato grave e para não ser punido levanta o dedo e pede desculpas? E mais, vaza-se um vídeo antes da transação (disciplinar esportiva) ser assinada. Acho que estamos perdendo por completo a noção do que é racional em uma situação como essa - disse o dirigente palmeirense ao ge.
Em vídeo vazado na terça-feira (12), Belmonte pediu desculpas a Abel Ferreira por chamá-lo de “português de me…”. O diretor do São Paulo explicou que buscava identificar o treinador do Palmeiras ao árbitro do jogo, Matheus Candançan.
- Nunca foi enviado ao Palmeiras (o vídeo) e não cabe enviar ao Palmeiras. Um vídeo transacional eu não consigo entender que ele tem valor que tem que ter. Quando você quer pedir desculpas a alguém, vai falar com a pessoa - esbravejou Anderson Barros.
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A única chance de Palmeiras e São Paulo se enfrentarem na semifinal do Paulistão seria se o Verdão avancasse, o Tricolor passasse pelo Novorizontino nos pênaltis, o Red Bull Bragantino vencesse a Inter de Limeira e o Santos eliminasse a Portuguesa (no tempo normal ou pênaltis).