Palmeiras e Leila Pereira: futuro da relação ainda não tem transparência necessária. Veja no L! Espresso
Candidata à presidência do clube deve estender patrocínio máster por mais três anos

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Palmeiras e Crefisa fecharam ontem a renovação do patrocínio até 2024, com um contrato que pode chegar a R$ 120 milhões por ano. A informação foi publicada pela colunista do ‘UOL Esporte’ Marília Ruiz.
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O objetivo foi estender o vínculo antes da eleição, marcada para novembro, e que deve alçar Leila Pereira, dona da patrocinadora, à presidência do clube. Neste caso não há só conflito, mas também convergência de interesses.
Por mais que Leila defenda que há neutralidade sobre este assunto e que é capaz de separar os temas, a verdade é que as coisas já estão interligadas. Afinal, a conselheira mesmo havia ameaçado tirar o patrocínio em 2018 caso Mauricio Galiotte fosse derrotado.
E agora o novo investimento será válido justamente para o novo ciclo político. Como ter isenção caso outra marca tenha interesse em investir no Palmeiras e dividir o mesmo espaço da Crefisa? Ou com o clube ainda devendo, segundo balanço, mais de R$ 100 milhões à patrocinadora, que bancou diversas contratações no passado?
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O processo bastante questionável que tornou Leila Pereira elegível causou, inclusive, o rompimento entre Galiotte e seu antecessor, Paulo Nobre. O Palmeiras resgatou seu tamanho depois de quase ser rebaixado pela terceira vez, em 2014. Agora, precisa enxergar seu futuro com uma transparência que hoje inexiste.
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