Felipão lamenta queda do Palmeiras: ‘Pagamos caro pelos nossos erros’
Treinador conversou com os jornalistas em entrevista coletiva, na noite desta terça-feira, após a derrota para o Grêmio, no Pacaembu, que ocasionou a eliminação na Libertadores
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O Palmeiras foi derrotado pelo Grêmio na noite desta terça-feira, de virada, no Pacaembu, sendo eliminado da Conmebol Libertadores. Em entrevista coletiva após a partida, o técnico Luiz Felipe Scolari lamentou a queda, afirmando que a equipe "pagou caro pelos erros", principalmente os apresentados no primeiro tempo da partida de volta das quartas de final da competição. O comandante do clube destacou ainda que há a necessidade de correção dos erros para o futuro.
- Posso dizer que pagamos caro pelos nossos erros do primeiro tempo, tanto na parte defensiva como na ofensiva. Criamos boas oportunidades e não conseguimos fazer o segundo gol. Pagamos por erros que cometemos e sabíamos, estudamos o adversário. Tínhamos a consciência das situações desenhadas. Por alguma razão não estávamos no lugar certo. Pagamos com a eliminação em uma situação que era interessante para nós. Saímos vencendo - analisou o treinador, completando:
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- Agora é tentar corrigir para, no futuro, as coisas não acontecerem desta maneira. O Palmeiras joga bonito, tem resultados. Hoje jogou de forma razoável. Errou atrás e na frente. Cada um faz a sua ideia de jogo... Nós temos lições ano a ano. Temos a lição do Cruzeiro ano passado, a lição do Inter esse ano e agora mais essa lição. Ou aprendemos, ou vamos ser derrotados, principalmente em situações como essa, em todas as competições que disputarmos dessa forma.
Agora, o Palmeiras tem pela frente somente o Campeonato Brasileiro. No fim de semana,a equipe volta a campo pela 17ª rodada - no domingo, às 16h, enfrenta o Flamengo no Maracanã. Antes de começar o trabalho de olho nesta partida, Felipão irá observar os desempenhos na derrota para o Grêmio para armar a equipe. Um dos que entraram no segundo tempo nesta eliminação, Deyverson é uma das opções e o treinador analisou sua atuação.
– Nós idealizamos uma situação que o Deyverson entraria para dificultar a bola dos dois zagueiros e teríamos uma bola aérea melhor ainda. Mas não conseguimos criar algumas coisas. Quando criamos, o Deyverson tinha saído um pouco para trabalhar a bola e não estava presente naqueles cruzamentos que foram razoáveis. Tivemos um problema, o Bruno Henrique não conseguia mais bater na bola. A do Deyverson foi uma coisa pensada, mas não deu aquilo que imaginávamos - finalizou o comandante.
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