Henrique Dourado é oferecido ao Palmeiras e pode voltar ao clube
Atacante está no Henan Jianye, da China, se recupera de lesão e pode retornar ao time que defendeu em 2014; negociação seria por empréstimo, sem custos ao Verdão, até dezembro
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Em busca de opções como centroavante, o Palmeiras pode apostar em quem já atuou pelo clube na função há cinco anos. Atualmente no Henan Jianye, da China, Henrique Dourado foi oferecido ao clube em uma operação sem custos, para atuar por empréstimo até dezembro, e a negociação agrada a diretoria e comissão técnica.
A informação foi dada inicialmente por Rafael Del Manto, do site Mídia Palmeirense. O estágio das conversas é bem avançado, principalmente pela promessa de que o atacante chegaria sem o clube gastar nem mesmo com salários. O jogador de 29 anos foi considerado uma alternativa interessante no setor na visão do técnico Luiz Felipe Scolari.
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Henrique Dourado trocou o Flamengo pelo Henan Jianye em fevereiro, mas, em março, sofreu uma lesão e não entrou mais em campo. O jogador está recuperado, mas clube chinês acabou estourando o limite de estrangeiros permitido no país e, por isso, busca uma equipe para repassá-lo até dezembro.
O centroavante atuou no Palmeiras em 2014 e ficou em segundo lugar na artilharia do Campeonato Brasileiro daquela temporada, ajudando diretamente o Verdão na luta contra o rebaixamento - a equipe escapou somente na última rodada. Mas foi considerado caro no ano seguinte, exatamente quando Alexandre Mattos assumiu a diretoria de futebol, e não ficou.
De qualquer forma, o Palmeiras segue em busca de um camisa 9. Como informou o Globo Esporte, e o LANCE! confirmou, Alan Kardec chegou a ser cotado. O atacante, que também defendeu o clube até 2014, agrada diretoria e comissão técnica, mas é um dos principais jogadores do Chongqing Lifan, na China, e sua negociação é considerada muito cara.
As recentes más atuações de Deyverson abriram de vez os olhos de dirigentes e Scolari para a necessidade de ter um centroavante. Além disso, a intenção é de negociação de Borja, já que, caso não seja negociado até o dia 17, o Palmeiras terá de pagar mais US$ 3 milhões (cerca de R$ 11 milhões) pelos 30% de seus direitos econômicos que ainda pertencem ao Atlético Nacional, da Colômbia - um gasto desagradável por um atleta que já não está nos planos.
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