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João Martins evita colocar atuação ruim do Palmeiras na conta do cansaço: ‘Não conseguimos nos adaptar ao contexto do jogo’

Auxiliar de Abel Ferreira explicou que o Verdão não foi capaz de perceber o que o clássico na Vila Belmiro pedia

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imagem cameraJoão Martins optou por não colocar a culpa em fatores externos ao jogo do Palmeiras (Foto: Cesar Greco/Palmeiras)
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Lance!
São Paulo (SP)
Dia 21/05/2023
00:11
Atualizado em 21/05/2023
00:58

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O Palmeiras teve uma de suas piores atuações no ano diante do Santos, neste sábado, na Vila Belmiro. O 0 a 0 no Brasileirão acabou sendo um resumo do que foi a partida, ou melhor, do que foi a falta de qualidade da partida. Embora venha de uma maratona de jogos, João Martins, que substituiu Abel Ferreira à beira do campo, descartou colocar o baixo desempenho na conta do cansaço físico do time.

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Em entrevista coletiva após o clássico em Santos, o auxiliar técnico do Verdão até criticou o gramado da Vila, mas optou por dar méritos à atuação do adversário e apontou os principais erros de seu time na condução da partida. Segundo o português, o Alviverde não conseguiu se adaptar ao contexto do jogo e acabou não criando o suficiente para abrir o placar.

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- Continuamos sem entender como o futebol, que move milhões, continuar a ter uma pista de dança como vimos hoje. Nós que estamos nisso há 20 anos, o campo deve ter sido furado ontem pela irregularidade que ele tinha. O Santos, que já domina o campo muito bem, conseguiu ter um jogo mais agressivo, um jogo mais vertical. Nos pressionou melhor e nos criou muitas dificuldades no primeiro tempo.

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- Nós não entendemos que hoje era jogo para sermos um pouco mais verticais e trabalhar menos o jogo, por isso tivemos muitas perdas de bola no meio-campo, estava muito difícil de jogar, de dominar, a bola estava sempre pingando, e o adversário teve muito mérito, nos criou dificuldades no primeiro tempo. Depois, no intervalo, conseguimos corrigir algumas adaptações que tínhamos que ter num jogo desse, que sabemos que se resolve por detalhes. Na segunda parte estivemos melhor, mas não conseguimos criar o suficiente para fazer o gol.

Durante a entrevista, João foi questionado se a atuação ruim se devia ao calendário, que impôs a volta do Palmeiras a campo depois de poucos dias de recuperação do último jogo. No entanto, o auxiliar de Abel fez questão de descartar usar esse fator como desculpa para o desempenho abaixo da crítica. Novamente, ele falou da dificuldade do time para se adaptar ao que jogo pedia.

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- O Santos jogou com esses jogadores há dois dias, nós jogamos com esses jogadores há dois dias. Estávamos de igual forma no jogo, com os mesmos tempos de recuperação, estava tudo igual. Nós não conseguimos nos adaptar ao contexto do jogo. Um clássico desse, que é feito de duelos e divididas, nós viemos preparados para impor o nosso jogo e não para ter que alterar o nosso jogo. Não conseguimos impor o nosso jogo. O adversário pressionou muito bem no primeiro tempo, conseguiu nos criar muita dificuldade.

- Em relação ao aspecto físico, esses jogadores estão adaptados a jogar de três em três dias, a iniciar jogos sem estarem 100%. Felizmente o futebol tem uma regra que permite cinco substituições, conseguimos fazer apenas quatro das "normais", precisamos tirar o Gómez no intervalo. Mas essa regra nos permite dosar um pouco e não vamos por aí, porque o adversário teve as mesmas condições que nós - concluiu João.

O Palmeiras volta a campo nesta quarta-feira, às 19h (de Brasília), quando enfrenta o Cerro Porteño-PAR, pela fase de grupos da Libertadores. O Verdão viaja até Assunção-PAR para buscar os três pontos pelo Grupo C da competição continental, no qual é vice-líder, perdendo para o Bolívar-BOL no saldo de gols, uma vez que ambos conquistar seis pontos nas três primeiras rodadas.

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