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Lucas Lima aponta sua evolução no Palmeiras: aprendeu a jogar sem bola

Meia se sente adaptado ao estilo do técnico Luiz Felipe Scolari depois de ficar acostumado a ter a bola em seus pés o tempo todo e acredita que gols e assistências sairão em breve

Lucas Lima
imagem cameraLucas Lima se sente bem mais adaptado e jogando dentro do estilo do Palmeiras de Felipão (Divulgação/Palmeiras)
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Lance!
São Paulo (SP)
Dia 26/06/2019
15:07
Atualizado em 26/06/2019
16:16

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Lucas Lima atuou como titular nos seis últimos jogos, uma prova de sua evolução no Palmeiras depois de perder espaço no começo do ano. E o meia aponta o que melhorou para reconquistar a confiança do técnico Luiz Felipe Scolari: aprendeu a jogar sem a bola.

- Desde que cheguei, evoluí muito na marcação, jogando sem a bola. Nos meus clubes anteriores, eu jogava muito mais com a bola, ela passava muito mais por mim, um estilo de jogo totalmente diferente. Aqui, o time é mais agudo, para frente, veloz. Sinto que evoluí nisso - disse o camisa 20, escolhido para conceder entrevista coletiva antes do treinamento da tarde desta quarta-feira.

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- Muitos me cobram por números, assistências, gols, mas tenho meus números particulares, quanto corro, me dedico e desarmo. Meus números cresceram dos anos anteriores. É continuar trabalhando. Na hora certa, os gols e as assistências vão sair. O importante é o Palmeiras continuar ganhando.

O meio-campista foi sincero ao responder a respeito do que precisa melhorar, já que, embora tenha uma sequência iniciando partida no fim do semestre, ainda não tem um posto incontestável na equipe. Mas Lucas Lima avisa que segue com a equipe como foco, não no destaque individual.

- Tenho consciência de que posso evoluir mais, mas também que a equipe joga diferente. Isso é nítido. E nunca usei como desculpa. Procurei evoluir porque, em primeiro, é a equipe, não eu. É o jeito de a equipe jogar, e basta a mim buscar alternativas para colocar as minhas características em prol da equipe. Trabalho para ajudar os companheiros - comentou, assegurando que não foi por falta de esforço enquanto esteve mal no começo da temporada.

- No final do semestre, as coisas começaram a acontecer positivamente. No começo do ano, parecia que nada dava certo. É difícil falar porque trabalho da mesma forma. Tem muito de fase. A fase não era boa, não para o time, mas, para mim, em particular. Eu me esforçava e não acontecia - relembrou.

- Tive o apoio de família e companheiros, continuei trabalhando e terminei com uma sequência boa. Venho em uma crescente ainda e tenho muito mais a acrescentar. Mas minha melhor fase foi no ano passado, quando fomos campeões. Vivi um grande momento no Brasileiro. Fui quem mais mais jogou.

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