Massagista é o representante do Palmeiras na Seleção Brasileira
Sérgio Luís de Oliveira, o Serginho, é membro da comissão técnica da Canarinho desde o fiasco do último Mundial; na Rússia, o palmeirense reencontra Gabriel Jesus
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O técnico Tite não convocou nem um jogador sequer do atual elenco do Palmeiras para defender as cores da Seleção Brasileira na Copa do Mundo. Se engana, porém, quem pensa que o Verdão não terá um representante na Canarinho durante o Mundial da Rússia.
Presente nas campanhas dos títulos da Libertadores (1999), Brasileirão (2016) e das três edições da Copa do Brasil (1998, 2012 e 2015), Sérgio Luís de Oliveira, o Serginho está trabalhando com Neymar, Philippe Coutinho, Marcelo e companhia há três semanas.
O massagista do Palmeiras iniciou a carreira em 1986 no Central Brasileira de Cotia, equipe que, na época, disputava a Terceira Divisão do Campeonato Paulista. Foi se aperfeiçoando na profissão e ganhando mais oportunidades na carreira. Trabalhou com vôlei até chegar no clube que defende hoje.
Chegou no futebol profissional do Verdão em 1998 e, quatro anos depois, virou o principal massagista do departamento de futebol. O bom trabalho no Palmeiras rendeu uma vaga na Seleção Brasileira após o fiasco na última Copa do Mundo, em 2014.
- Olha, não foi fácil chegar até aqui. Nunca imaginei que chegaria a representar a Seleção Brasileira em uma Copa do Mundo. Já tinha sido chamado para seleções na época do vôlei, mas agora é diferente. É um orgulho muito grande fazer parte de tudo isso - explicou o representante do Verdão na Canarinho.
Por lá, inclusive, Serginho vai reencontrar um velho conhecido: Gabriel Jesus. Atualmente no Manchester City, da Inglaterra, o camisa 9 da Seleção deixou o Palmeiras depois de conquistar o tri da Copa do Brasil e o enea do Brasileirão.
- Desde as primeiras vezes que vi e conversei com o Gabriel Jesus, ainda na base do Palmeiras, eu falava que ele ainda iria jogar com os craques da Seleção. Ele falava que não, que isso era só para mim, que já estava lá, e ele, ainda com 17 ou 18 anos, ainda estava muito longe. Não deu outra. Sempre soube do potencial dele, além de ser um menino muito bom.
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