Maurício Galiotte e donos da Crefisa se reúnem para selar renovação
Almoço nesta quinta-feira depois da apresentação de Guerra deve garantir o novo contrato, válido até o fim do mandato (2018), e por R$ 80 milhões por ano, além de bônus por títullo<br>
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A renovação entre Palmeiras e Crefisa/FAM deve ser definida nesta quinta-feira. O presidente Maurício Galiotte almoça nesta tarde com José Roberto Lamacchia e Leila Pereira, donos das patrocinadoras do clube. A expectativa é de que o novo acordo seja válido até o fim do mandato de Galiotte (até o fim de 2018) e renda cerca de R$ 80 milhões por ano.
Além da quantia, a previsão é de que o novo acordo ainda conte com o aditivo para conquista de títulos. O contrato de patrocínio com Crefisa e FAM venceu no último dia 21, mas as partes têm, por contrato, mais um mês para tratar do novo acordo e desde o início adotam um tom otimista ao tratar da renovação. Na quarta, durante o lançamento de sua candidatura ao Conselho Deliberativo, Leila disse que as empresas seguiriam no Palmeiras, independente do resultado da eleição, no dia 11 de fevereiro.
O valor de R$ 80 milhões é semelhante aos R$ 78 milhões que o clube recebeu no último contrato. Desta quantia, R$ 66 milhões eram apenas para patrocinar o uniforme palmeirense; os outros R$ 12 milhões são destinados a todos os gastos com Lucas Barrios.
No fim do ano passado, a renovação já havia sido encaminhada, tanto que a patrocinadora aportou quase R$ 30 milhões para que o clube contratasse Alejandro Guerra, além de comprar parte dos direitos econômicos de Fabiano e Dudu. Por disso, o meia venezuelano foi apresentado nesta tarde na sede da FAM - Leila Pereira foi quem lhe entregou a camisa do Palmeiras.
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