Por que a crise de resultados terá pouco impacto na reeleição de Leila no Palmeiras
Eleições presidenciais do clube vão acontecer no próximo dia 24 de novembro
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Que o Palmeiras vive uma fase instável nos últimos jogos do Brasileirão não é segredo. O time vem de um empate com o Fortaleza e uma derrota para o Corinthians, mas ainda mantém vivo o sonho do tricampeonato. Nos próximos dias, fora de campo, o Alviverde passará por um momento importante: as eleições presidenciais, com data prevista para o dia 24 de novembro.
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A atual mandatária do Verdão, Leila Pereira, disputará a presidência com Savério Orlandi. As duas chapas foram aprovadas no filtro do Conselho Deliberativo, que é uma espécie de "primeiro turno", e agora se preparam para a assembleia de sócios. Dessa forma, quem receber mais votos comandará o Palmeiras até o fim de 2027.
No entanto, apesar da ausência de títulos no ano, já que o time comandado por Abel Ferreira venceu apenas o Paulistão e se despediu precocemente - comparado a anos anteriores - da Libertadores e Copa do Brasil, Leila Pereira segue como a grande favorita a permanecer no cargo principal do Palmeiras.
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Desde o filtro para aprovação das chapas, Leila Pereira já mostrou sua força. Na ocasião, eram necessários 44 votos, e a atual presidente teve 168 votos contra e 85 de Savério. Até então, Maurício Galiotte, em 2016, foi quem tinha a melhor marca, recebendo 165 votos.
Pontos favoráveis
A vantagem de Leila Pereira, da situação, em relação à Savério Orlandi, que representa a reconstrução do movimento da oposição, é principalmente por tudo que o Palmeiras venceu nos últimos anos. Ela é a presidente do clube com mais títulos no século e quer dar continuidade ao trabalho que vem funcionando.
O título paulista desta temporada foi o sétimo da gestão de Leila, que conquistou, também, três competições em 2022 (Recopa Sul-Americana, Paulista e Brasileiro) e outras três em 2023 (Supercopa do Brasil, Paulista e Brasileiro).
Manter o técnico Abel Ferreira no cargo e ainda prorrogar o vínculo do português com o clube foi importante para a sequência de um trabalho que vem dado ótimos resultados. O contrato que terminaria no fim desta temporada, agora vai até dezembro de 2025. No entanto, Leila não esconde o desejo de seguir com o treinador até o final de seu segundo mandato, caso aconteça.
Outro ponto que conta a favor da presidente é que o clube está prestes a fechar um super patrocínio master com a Sportingbet, principal candidata a substituir a Crefisa. Caso se concretize, o fim de exclusividade pode elevar o patrocínio do Palmeiras em R$ 70 milhões na arredacação anual.
Por fim, o acordo com a WTorre, que deu fim a uma briga judicial de quase dez anos na gestão do Allianz Parque, que teve um saldo total de R$ 117 milhões para o clube.
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