Muros do Palmeiras são pichados com ataques a Galiotte e Mattos
Presidente do clube foi chamado de omisso, enquanto o diretor de futebol teve sua saída pedida. Clube agiu rápido e tampou as ofensas com tinta na manhã deste sábado
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Os muros da sede social do Palmeiras foram pichados na madrugada de sexta para sábado, tendo Maurício Galiotte e Alexandre Mattos como alvos. Enquanto o presidente foi chamado de omisso, o diretor de futebol teve sua saída novamente pedida. Na manhã deste sábado, o clube tapou as ofensas.
Os protestos seguem intensos diante de uma temporada que caminha para se encerrar sem títulos no Palmeiras. Desde a eliminação da Copa Libertadores, os dois comandantes do departamento de futebol têm sido os mais cobrados.
A Mancha Alviverde lidera o movimento para pedir a demissão de Mattos, que por enquanto segue respaldado por Galiotte - seu contrato é válido até o fim da gestão, em dezembro de 2021. A principal torcida organizada do clube já protestou na porta da casa do diretor, que respondeu com uma ação na Justiça cobrando explicações para ser chamado constantemente de ladrão.
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Com críticas até de pessoas ligadas à gestão, Galiotte organizou na terça-feira uma apresentação do departamento de futebol para um grupo de 50 conselheiros da situação. Seraphim Del Grande, presidente do Conselho Deliberativo, por exemplo, já fez críticas públicas a Maurício, Mattos e à escolha do técnico Mano Menezes.
Sem nenhuma taça na temporada, o Palmeiras é o segundo colocado no Brasileiro, mas está a dez pontos do líder Flamengo, restando 11 rodadas a disputar. No domingo, o time visita o Avaí, às 18h, na Ressacada.
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