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Organizada atira pamonhas, xinga Maurício e Mattos e não poupa nem Valentim em protesto na Academia

Torcedores foram à porta do CT na manhã deste domingo para mostrar o incômodo com a má fase da equipe no Brasileiro. Mancha listou quem não quer ver no elenco em 2018

Torcida do Palmeiras
imagem cameraTorcedores do Palmeiras chegam para o protesto na frente da Academia de Futebol (Foto: Thiago Ferri)
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Lance!
São Paulo (SP)
Dia 12/11/2017
15:17
Atualizado em 12/11/2017
16:50

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A Mancha Alviverde e a TUP foram à porta da Academia de Futebol na tarde deste domingo protestar contra elenco, comissão técnica e diretoria do Palmeiras. Com direito a pedido de demissões, xingamentos contra Maurício Galiotte, Alexandre Mattos e Alberto Valentim, os torcedores pouparam poucos enquanto a delegação estava no CT, aguardando para ir ao Allianz Parque, antes de Palmeiras x Flamengo, no Allianz Parque. Quando o ônibus com o elenco saiu, pamonhas foram atiradas no veículo.

"Pipoca elenco”, “Pamonha Cuca e Valentim”, “Banana Galiotte” foram as faixas que encabeçaram o protesto. Alguns dos gritos foram: “Não é mole, não, muito dinheiro para pouca obrigação”; “Se o Palmeiras não ganhar, olê olê olá, o pau vai quebrar”; “Michel cachaça”; “Valentim, c..., para fora do Verdão”; “ei, Cuca, vai tomar no c...”; “Olê olê, olá olá, se o Egídio não sair, o bicho vai pegar”; “Mauricio, c..., para fora do Verdão” e “Mattos, c..., para fora do Verdão”.

Juninho, Mayke, Bruno Henrique, Tchê Tchê, Róger Guedes, Erik, Guerra, Jean, Deyverson e Borja também ouviram gritos de xingamentos. Houve até uma faixa “Fora Mu$tafá”, em alusão ao ex-presidente Mustafá Contursi, que está sendo investigado no clube por um possível caso de cambismo.

A intenção da torcida era pedir as saídas de Egídio, Róger Guedes, Fabiano, Luan, Juninho, Antônio Carlos, Arouca, Michel Bastos, Deyverson, Bruno Henrique e Erik. Criaram, até, documentos simulando cartas de demissões dos atletas mais criticados.

Fernando Prass, Jailson, Edu Dracena, Zé Roberto, Mina, Felipe Melo, Moisés, Dudu, WIllian e Keno foram jogadores poupados durante o protesto.

Bananas e pipocas foram atiradas na frente da Academia de Futebol, que contou com segurança reforçada e grades para proteger o portão. Na chegada da delegação ao estádio, os jogadores responderam sobre a ação. 

- A gente sabe que a cobrança é grande para quem pode dar. Isto infelizmente e normal. Os jogadores que estão no Palmeiras tem de saber lidar com a pressão e honrar esta camisa como sempre fizemos - disse Edu Dracena.

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