Presidente do Palmeiras, Leila revela falha na janela de transferências
Mandatária demonstrou arrependimento por revelar alguns nomes procurados na janela; clube tem até o fim de fevereiro para registrar novos reforços
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Leila Pereira, presidente do Palmeiras, demonstrou arrependimento com a própria postura nesta janela de transferências. Em meio à tentativa de reforçar o elenco para a disputa do Mundial, a mandatária revelou alguns dos nomes buscados pela diretoria no mercado e criticou a "falta de palavra" de alguns alvos do clube.
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Anteriormente, o Palmeiras manteve negociações por quase dois meses com Andreas Pereira, do Fulham. No entanto, o desejo do meio-campista de permanecer no futebol inglês encerrou as tratativas.
Com isso, o clube partiu para o plano B e acertou com o Zenit, da Rússia, a contratação de Claudinho. As partes, inclusive, chegaram a trocar documentos, conforme esclarecido pela própria presidente, mas o jogador acabou optando por defender o Al Sadd, do Catar.
– Eu até me arrependo de ter falado nomes no passado, porque eu sou uma pessoa sincera, muito objetiva, muito clara, e às vezes essa minha clareza me prejudica. Quando eu dou minha palavra, cumpro, e atletas que eu achei realmente que estivessem fechados com o Palmeiras, mas era verbalmente – afirmou Leila Pereira.
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Leila Pereira mantém a palavra no Palmeiras
Após as frustrações na janela, Leila voltou a reclamar da postura dos clubes, principalmente os brasileiros, e afirmou que o Palmeiras manterá sua palavra nas negociações. A atitude vai de encontro com as ações do Verdão na negociação envolvendo Rony.
O ex-camisa 10, que estava fora do planejamento da comissão técnica para 2025, havia acertado com o Atlético-MG. Com isso, o Palmeiras iniciou a troca de documentação com o Galo, mas, via imprensa, descobriu que o atacante teria aceitado uma proposta do Vasco.
Apesar da preferência de Rony, Leila não aceitou a mudança repentina e a transferência para o Atlético-MG acabou se concretizando.
– Então esse conversa de que o atleta tem direito de mudar de ideia… Não tem. Se fechou verbalmente, a palavra tem que valer. Na minha vida a palavra vale, e no futebol o Palmeiras vai sempre honrar a palavra. Se eu fechei, o Palmeiras fechou, eu vou honrar. Mas isso não acontece às vezes com outros clubes. Pode mudar enquanto estamos negociando, aí, sim, ok, eu concordo, mas depois de fechado, fica muito feio – completou.
Vale lembrar que o Verdão tem até o dia 28 de fevereiro, data de encerramento da janela de transferências no país, para registrar novos reforços.
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