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Rodrigo Caetano e Cerri ‘disputaram’ vagas de Mattos e Cícero em 2014

Favoritos no Palmeiras para assumir a direção do futebol, os dois já foram cotados no clube para tomar conta da reformulação iniciada em 2015, com Maurício Galiotte como vice

Diego Cerri e Rodrigo Caetano
imagem cameraDiego Cerri e Rodrigo Caetano estão na pauta do Palmeiras (Foto: Montagem em fotos de divulgação)
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Lance!
São Paulo (SP)
Dia 04/12/2019
00:32
Atualizado em 04/12/2019
07:00

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Após analisar o mercado, o Palmeiras colocou Diego Cerri, do Bahia, e Rodrigo Caetano, do Internacional, como os principais candidatos ao cargo de diretor de futebol. Os nomes não chegam a ser novidades internamente, já que estiveram em pauta no fim de 2014, quando o clube decidiu reformular o departamento ao se salvar do rebaixamento no Brasileiro.

Cerri na época foi avaliado para o cargo de gerente de futebol, ocupado por Cícero Souza, e Caetano, para a direção, mas Alexandre Mattos acabou escolhido. O presidente Maurício Galiotte era o primeiro vice e participou ativamente da montagem da cúpula para a temporada de 2015.

Quem assumir neste fim de 2019 também terá de cuidar de uma reconstrução, já que o elenco deve ser bastante mudado, e a organização do departamento de futebol mudará, com o poder descentralizado. Cícero Souza continuará como gerente em 2020.

Rodrigo Caetano, de 49 anos de idade, era um nome bem avaliado em 2014 tanto por Paulo Nobre, quanto por Wlademir Pescarmona, candidato de oposição derrotado na eleição presidencial. Com passagens por Grêmio, Vasco e Fluminense, tem como trabalhos mais recentes o do Inter, iniciado em 2018, e os três anos à frente do Flamengo.

No clube rubro-negro, conquistou apenas o título carioca de 2017 e foi demitido no ano passado, após eliminação no Estadual. Ele renovou recentemente seu contrato com o Internacional até o fim de 2020.

Já Diego Cerri, aos 44 anos, trabalha no Bahia desde 2016 - ele iniciou no clube como gerente e tornou-se diretor em 2017. Quando foi cotado pela primeira vez no Palmeiras, era gerente de futebol do Ceará, cargo que ocupou entre 2012 e 2015.

Nos dois clubes, conquistou quatro títulos estaduais (dois em cada) e duas vezes a Copa do Nordeste (uma por cada clube). Há dois anos, foi convidado para ser diretor executivo do Santos, mas preferiu seguir no Bahia.

O contrato de Mattos, demitido no domingo, era válido até o fim de 2021, quando se encerra a gestão de Maurício Galiotte. Além de um diretor de futebol, o clube busca também novo treinador. Jorge Sampaoli, do Santos, é o desejo no Palmeiras.

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