Rony se diz honrado por representar até o Pará com camisa do Palmeiras
Nascido em Magalhães Barata, cidade de pouco mais de 8 mil habitantes e localizada a mais de 160 km da capital Belém, fala da importância de defender a camisa do Verdão
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Principal contratação do Palmeiras para a temporada, Rony ressalta a importância de vestir a camisa do clube, inclusive, por quem representa. Além de citar os torcedores, o atacante lembrou que carrega consigo a imagem do Pará, estado onde nasceu - o jogador é de Magalhães Barata, cidade com pouco mais de 8 mil habitantes e a mais de 160 km da capital Belém.
– Representamos uma nação, uma família, bilhões de torcedores. Para nós e nossos familiares, representa bastante. É uma satisfação imensa vestir essa camisa e representar o meu estado, o Pará. É uma honra vestir esse manto, levando o Palmeiras a um alto nível. Espero estar cada vez mais ajudando a equipe e o Palmeiras a crescer - disse em entrevista aos canais da Libertadores.
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O Verdão adquiriu 50% dos direitos econômicos do camisa 11, que estava no Athletico-PR, por 6 milhões de euros (cerca de R$ 28 milhões na época), assinando contrato até dezembro de 2024. Já atuou em cinco partidas, sendo quatro como titular, e se sentia plenamente adaptado até a paralisação por conta da pandemia do coronavírus, a partir do último dia 16.
- Minha adaptação, graças a Deus, está sendo maravilhosa. Nem preciso ter muita preocupação com isso. Estou muito feliz por estar vestindo essa camisa e ter uma adaptação muito boa - comemorou o jogador, que, como o restante do elenco, iniciou nesta quarta-feira férias coletivas até o dia 20, a princípio.
Recebendo elogios dentro de campo, Rony também chamou atenção por oportunidades que perdeu de balançar as redes. Mas o jogador recebe o apoio, inclusive, do técnico Vanderlei Luxemburgo, que insistiu na sua contratação e pede calma para que o seu primeiro gol com a camisa alviverde saia.
- Fico com vontade de fazer um gol para as coisas começarem a caminhar, mas estou com a cabeça boa, bem tranquilo em relação a isso. Sei que, no momento certo, a bola vai entrar. Ele (Luxemburgo) já conversou comigo, para ter calma, que a bola vai entrar. E sei que as coisas vão começar a caminhar bem e, quando a bola entrar, tudo vai mudar de uma vez por todas - apostou.
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