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Verdão espera Crefisa por ‘nomes de peso’, mas pode ter Guerra em 2016

Clube espera definição sobre a continuidade do patrocínio antes de avançar por Scarpa, Pratto, Borja ou qualquer outro nome de peso, mas Guerra pode ser exceção

Alejandro Guerra
imagem camera(Foto: Reprodução/Site do Atlético Nacional)
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São Paulo (SP)
Dia 22/12/2016
18:53
Atualizado em 23/12/2016
14:13

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Gustavo Scarpa, Lucas Pratto, Miguel Borja... O Palmeiras não deve avançar nas negociações com nenhum destes "nomes de peso" antes de saber se a Crefisa vai manter o patrocínio em 2017 - o contrato atual prevê o pagamento de R$ 78 milhões e acaba em janeiro, quando haverá uma reunião entre as partes. Mas um jogador pode acertar com o clube ainda em 2016 independentemente desta definição: Alejandro Guerra, meia venezuelano do Atlético Nacional (COL).

O principal motivo para o cenário de otimismo é que há um acordo apalavrado com o jogador desde novembro. Além disso, o valor que deve ser pago ao Atlético Nacional está dentro do orçamento do clube, com patrocínio ou não: 3 milhões de dólares (R$ 10 milhões).

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Pessoas ligadas à diretoria dizem, no entanto, que a negociação não está fechada. O Santos, que também se interessou pelo armador durante a Libertadores, ficou para trás por questões financeiras. A concorrência que mais preocupa vem do México e dos Estados Unidos, embora o Verdão seja favorito.

Com todos os outros alvos, as negociações ainda não atingiram estágio avançado, além de o investimento necessário ser muito maior. O Palmeiras mantém o radar ligado, mas não vai se comprometer sem saber se terá ou não o aporte da Crefisa. A renovação era dada como certa, inclusive com a promessa de investir em reforços, mas a nova briga entre Paulo Nobre e Leila Pereira pode fazer o cenário mudar.

Lucas Pratto é um sonho em comum da diretoria do Palmeiras e dos donos da Crefisa. A expectativa era contar com a ajuda da parceira para tirá-lo do Atlético-MG, devido ao alto preço. Gustavo Scarpa já sabe que o Verdão pode pagar um salário maior do que o que ele recebe hoje e maior do que o oferecido pelo Fluminense na negociação para renovar o contrato, que vence em 2019. Tirá-lo das Laranjeiras, porém, também demandaria investimento. Borja, por sua vez, tem custo inicial de 20 milhões de euros e só virá caso a pedida diminua.

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