Padeiro justifica acordo com a Lusa: ‘Não podemos deixar acabar’
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“A Portuguesa é um patrimônio e não podemos deixá-la acabar!” Foi com esta afirmação que Walter Coelho, dono da padaria Campos Elíseos, no tradicional bairro do Bom Retiro, justificou a parceria entre a Lusa e 20 panificadoras para anunciarem seu empreendimento no uniforme da equipe.
Projeto idealizado pelo Departamento de Marketing da Portuguesa para suprir a ausência de um patrocinador master – problema enfrentado pela maioria dos clubes do futebol brasileiro –, a parceria entre o clube, o Sindicato das Panificadores e as próprias padarias começou na véspera do empate com o Londrina, pela 10ª rodada da Série C do Brasileirão.
De acordo com Walter Coelho, um dirigente do clube e cliente da Campos Elíseos foi o responsável pelo convite, considerado "irrecusável".
– Antonio Carlos Castanheira, além de cliente, é amigo da casa. Ele fez o convite e nos tornamos uma das patrocinadoras da Portuguesa. Como temos o sangue na veia, não podíamos rejeitar. O futebol do clube tem suas origens e fazemos parte delas – afirma Walter, ao LANCE!
Para o primeiro jogo com o acordo vigente, 13 padarias aderiram ao projeto e estamparam seu nome nas camisetas. Agora, já são 20 empreendimentos parceiros, além daqueles que ainda negociam sua participação. Cada panificadora paga um valor correspondente a R$ 1,5 mil por jogo, que resulta, até o final da Série C – quando termina o atual vínculo – em R$ 13,5 mil à Lusa por padaria.
Considerada uma aposta arriscada dentro do próprio clube no início, hoje ela é um sucesso inclusive internacional. Uma padaria de um brasileiro que vive nos Estados Unidos aderiu ao projeto e teve sua marca estampada já no último final de semana.
– Precisam tirar a mão do bolso para ajudar a levantar a Lusa – bradou um cliente da Campos Elíseos.
Lusa acerta com mais três
Já para o próximo compromisso, diante do Guaratinguetá, neste domingo, às 11h, a Portuguesa acertou na tarde de sexta com mais três parceiros para estampar suas marcas no centro do uniforme. Desta vez, porém, não são panificadoras: dois restaurantes e uma empresa de fabricação de azeite acertaram sua adesão ao projeto.
“A Portuguesa é um patrimônio e não podemos deixá-la acabar!” Foi com esta afirmação que Walter Coelho, dono da padaria Campos Elíseos, no tradicional bairro do Bom Retiro, justificou a parceria entre a Lusa e 20 panificadoras para anunciarem seu empreendimento no uniforme da equipe.
Projeto idealizado pelo Departamento de Marketing da Portuguesa para suprir a ausência de um patrocinador master – problema enfrentado pela maioria dos clubes do futebol brasileiro –, a parceria entre o clube, o Sindicato das Panificadores e as próprias padarias começou na véspera do empate com o Londrina, pela 10ª rodada da Série C do Brasileirão.
De acordo com Walter Coelho, um dirigente do clube e cliente da Campos Elíseos foi o responsável pelo convite, considerado "irrecusável".
– Antonio Carlos Castanheira, além de cliente, é amigo da casa. Ele fez o convite e nos tornamos uma das patrocinadoras da Portuguesa. Como temos o sangue na veia, não podíamos rejeitar. O futebol do clube tem suas origens e fazemos parte delas – afirma Walter, ao LANCE!
Para o primeiro jogo com o acordo vigente, 13 padarias aderiram ao projeto e estamparam seu nome nas camisetas. Agora, já são 20 empreendimentos parceiros, além daqueles que ainda negociam sua participação. Cada panificadora paga um valor correspondente a R$ 1,5 mil por jogo, que resulta, até o final da Série C – quando termina o atual vínculo – em R$ 13,5 mil à Lusa por padaria.
Considerada uma aposta arriscada dentro do próprio clube no início, hoje ela é um sucesso inclusive internacional. Uma padaria de um brasileiro que vive nos Estados Unidos aderiu ao projeto e teve sua marca estampada já no último final de semana.
– Precisam tirar a mão do bolso para ajudar a levantar a Lusa – bradou um cliente da Campos Elíseos.
Lusa acerta com mais três
Já para o próximo compromisso, diante do Guaratinguetá, neste domingo, às 11h, a Portuguesa acertou na tarde de sexta com mais três parceiros para estampar suas marcas no centro do uniforme. Desta vez, porém, não são panificadoras: dois restaurantes e uma empresa de fabricação de azeite acertaram sua adesão ao projeto.
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