Auxiliar do Santos lamenta derrota para o São Paulo e cobra: ‘Todo o clube precisa trabalhar mais’
Peixe vive realidade perigosa perto da zona de rebaixemento do Brasileirão
No Morumbi, o Santos foi derrotado, por 4 a 1, pelo São Paulo. Diante de péssimos resultados recentes e com a necessidade de dar uma guinada na temporada, o auxiliar Felipe Endres, que esteve no comando do Peixe, comentou sobre o processo de melhora que o clube precisa passar para se reencontrar no Brasileirão.
+ Até 70% OFF em produtos do Peixe para os torcedores fanáticos!
- Toda derrota pesa, clássico ainda mais. Todo o clube precisa focar e trabalhar mais. Todos os adversários são difíceis, Botafogo vive bom momento, mas precisamos focar na gente. A gente precisa se superar no dia a dia, a cada jogo - declarou Endres.
+ Veja os 20 melhores jogadores do Brasileirão no século 21 segundo o ChatGPT
Longe de viver uma calmaria, o Peixe está próximo da zona de rebaixamento do Brasileirão, única competição que resta para o clube no ano. O braço direito de Paulo Turra criticou a falta de disputa diante do São Paulo.
- Acredito que fomos muito passivos. Tínhamos uma estratégia definida e fomos passivos, não pode acontecer. Ser competitivo, se entregar. O mínimo que precisamos fazer é correr mais que os outros. Trabalhar mais para superar as dificuldades - comentou o auxiliar.
VEJA TODAS RESPOSTAS DA COLETIVA DE FELIPE ENDRES:
TRABALHO INTENSO
A gente tem trabalhado muito. Chega cedo e sai muito tarde do CT. A nossa estratégia não deu certo, é trabalhar mais e dar a volta por cima. O Santos é um clube grande.
CULPADOS PELO RESULTADO?
Muito cedo para apontar o dedo. A gente fica chateado com a derrota e vai trabalhar cada vez mais. Se unir, focar, trabalhar mais, para a gente reverter isso no próximo final de semana.
PROBLEMA DEFENSIVO
Momento da gente rever algumas coisas. Passa pela comissão, por todo o clube. Vamos trabalhar e superar os erros, que não podem ser cometidos em partidas em sequência.
ESTRATÉGIA CONTRA O SÃO PAULO
A ideia era pressionar o São Paulo. Mas fomos passivos. Manter os atacantes por dentro para explorar as costas dos laterais. Acabamos muitas vezes forçando o jogo direto, faltou colocar a bola no chão.
MOTIVAÇÃO DAS SUBSTITUIÇÕES
Deivid é um atacante, precisávamos ganhar, de gol. Conseguimos um pênalti e uma bola na trave. Dodô já jogou como zagueiro, Kevyson é um lateral mais ofensivo. A ideia era essa. Para utilizar as costas do Rafinha.
OS NOVOS REFORÇOS
Sobre as contratações, o Jean Lucas a ideia é trabalhar a partir de amanhã. Dodô é identificado com o clube, fez a estreia hoje, sentiu um pouco o ritmo. Os treinamentos vão dar essa sequência para ele, ele vai conseguir nos ajudar.
